A situação ligou o alerta na Ouvidoria do STF, que percebeu uma crescente onda de ataques por meio da central telefônica do tribunal, conforme informações da colunista Malu Gaspar, do Globo.
Diante disso, a Corte decidiu reforçar a segurança para os dias do julgamento, que ocorrerá entre terça-feira (25) e quarta-feira (26), em três sessões extraordinárias convocadas pelo presidente da Primeira Turma do STF, Cristiano Zanin Martins.
Além das ligações ofensivas, a equipe de segurança do Supremo acompanha atentamente o ambiente nas redes sociais, analisando movimentações que possam indicar riscos. Desde o início da semana, o tribunal está elaborando um plano especial de segurança, que será finalizado até sexta-feira e detalhará todas as medidas adicionais a serem adotadas.
Entre as precauções estudadas, o STF avalia reforçar a segurança interna, instalar barreiras físicas ao redor do edifício e solicitar um reforço policial na Praça dos Três Poderes ao governo do Distrito Federal.
Na segunda-feira (24), uma reunião entre a Secretaria de Segurança Pública e o governador Ibaneis Rocha (MDB) discutirá os protocolos de segurança. Fontes do GDF indicam que o fechamento da Esplanada dos Ministérios está em consideração, mas a decisão final ainda não foi tomada.
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