Gasolina na veia. Sonhei que guiava uma Rural Willys “saia e blusa” vermelha e branco novinha em folha, em uma saída da escola Lycée Innovant ou aglomeração semelhante.
No céu, dava para ouvir os tiros disparados vindos dos futuros moradores daquele complexo de favela que brotou do chão, na avenida Beira Rio. Quem viver…
Ouvi a voz de Galvão – “Mestre K, adorei o jardim”. Só fui entender depois, quando a fotossíntese bateu no Jasmin.
Na Rural, ofereci carona aos amigos de Caio Fernando de Abreu, aliás, eu estava emocionado e logo veio uma chuva de Pétalas de Djavan.
Do outro lado da margem do Rio Jaguaribe, alguém lembrou de saber onde andará Dr. S, aquele bom rapaz latino americano, que se banhava no leito da amada amante de Roberto Carlos.
Este sonho com a Rural Willys foi em Paris em 22 setembro em 1982, poucos dias antes da minha volta definitiva ao Brasil. A gente está sempre voltando ao Brasil, né?
Segura onda, malandro!
Cuidado! Pensemos nos meios mAis do que nos fins; que pessoAs afins pensem mais no que os torna afins do que nas bobagens que os diferenciam; que fiquemos a fim de muito (e de pouco, mas muito, é muito pouco); que sejamos mais finos, menos loucos e que, no fim, compreendamos que a inteligência artificial já existia desde a Pedra da Boca Lascada e o pequeno círculo do finito, o susto de um oh, e, que coisa não acabou. Segura a coisa, malandro!
Minha mãe e Dona Mocinha
Minha mãe foi incapaz de entender ou aceitar uma brincadeira de sua amiga Mocinha, e brigaram feio, e minha mãe repetia: “vou arrancar esse pé de algaroba e colocá-la no buraco”. Pow!
Conversei com a mulher do vizinho Genésio e expliquei que a coisa está preta e que eu ia aceitar uma carona, ia embora para lua eu, minha mãe e seja o que Deus quiser.
No ManaShopim dei de cara com a cineasta Anna Muylaert e disse a ela – você pisou na bola. Do mesmo o jeito que disse a Sonia Braga, que não tinha gostava do filme Aquários, naquele prédio velho do Recife. Eu juro.
Decepção total. Anna Muylaert
Nos contos de Homem-Urubu de Rogério Skylab, o cara flerta com pares de opostos ao construir narrativas de cunhos diversos – o social é seu carro-chefe, o que não exclui imersões no cotidiano do K, na sombra das raparigas em flôr.
Kapetadas
1 – De tanto ver triunfar as nulidades, começo a achar que o problema sou eu.
2 – Na hora de encarar o imposto, descobrimos que até o que não temos já pertence ao governo.
3 – Saudades de Wills que era totalmente Leal
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