A roda da carreta política americana em direção ao Brasil gira velozmente. A cada dia, surge uma nova pauta no cenário político e econômico, tanto nacional quanto internacional. Isso porque, nos últimos dias, quem voltou a dar as cartas já não são apenas assessores de Donald Trump, mas o próprio presidente norte-americano.
A voz do trumpismo ecoa diretamente de Washington, DC, com intensidade global. A imposição de tarifas de 50% foi a primeira pancada — como o passo de um gigante sobre um terreno fértil e em pleno cultivo. O impacto foi imediato e profundo, espalhando-se do Oiapoque ao Chuí. Setores inteiros da economia brasileira, especialmente o agronegócio, sentiram o abalo com lamentos, incertezas e apreensões. A pergunta que ecoa agora é: quem, internamente, terá coragem e habilidade para reagir antes mesmo que o gigante venha bater à nossa porta?
Agora, novas advertências surgem: o comércio popular da rua 25 de Março, em São Paulo — símbolo do empreendedorismo informal brasileiro — está no radar do governo dos EUA. Segundo reportagens recentes, o país estaria investigando possíveis irregularidades envolvendo o comércio de produtos importados, algo que se desdobraria em implicações diplomáticas e econômicas.
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, reagiu com indignação nesta quarta-feira (16), afirmando: “É inacreditável que os Estados Unidos estejam preocupados com o Pix e com a rua 25 de Março.”
Além disso, o Pix — sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central — também voltou ao centro das atenções. Em outras ocasiões, já havia sido alvo de críticas e questionamentos sobre segurança e controle internacional. Agora, ressurge como possível foco de preocupação dos órgãos de inteligência americanos.
O que mais virá? Tudo indica que o governo americano tem várias cartas na manga. A cada madrugada, uma nova bomba é lançada, servindo de prato cheio para a imprensa brasileira e internacional. Há quem diga que o Mossad (serviço de inteligência de Israel) e órgãos secretos dos EUA estão por trás dessas ações. Se isso for verdade, outras ofensivas ainda podem estar por vir.
Que Deus nos guarde, que o bom senso prevaleça e que o Brasil — assim como toda a América — reencontre o caminho do equilíbrio, do respeito mútuo entre as nações e da construção de um futuro mais justo, seguro e solidário para todos.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro