Após a decisão do Copom de aumentar a taxa Selic em um ponto, o líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara criticou a política monetária em seu perfil no X. Ele atribuiu a nova alta ao ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mencionando o “guidance”, a diretriz estabelecida pelo economista ligado ao bolsonarismo. Confira:
Essa política monetária é um equívoco com impactos nefastos para a economia brasileira e também para a questão fiscal no nosso país.
Cada 1% a mais na taxa básica de juros, temos um aumento de gastos com juros da dívida de algo em torno de R$ 50 bilhões. O mercado defende ajuste fiscal, mas ao mesmo tempo pressiona por uma política monetária que causa um verdadeiro rombo nas contas públicas.
Entendemos que a decisão de dezembro, tomada por Roberto Campos Neto, já deixou pré-fixado dois aumentos de 1% na Selic.
Esse Guidance deixou amarrado o BC, mas chamo atenção para os efeitos dessa política tanto para aspecto fiscal quanto para a atividade econômica. Nós vamos insistir na necessidade urgente de rever essa política monetária.
Essa política monetária é um equívoco com impactos nefastos para a economia brasileira e também para a questão fiscal no nosso país.
Cada 1% a mais na taxa básica de juros, temos um aumento de gastos com juros da dívida de algo em torno de R$ 50 bilhões. O mercado defende…
— Lindbergh Farias (@lindberghfarias) March 19, 2025
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