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    Lar»Brasil»Marinho aposta em eleição chilena e bancada anti-STF para eleger Flávio Bolsonaro em 2026
    Brasil

    Marinho aposta em eleição chilena e bancada anti-STF para eleger Flávio Bolsonaro em 2026

    adminPor admin21 de dezembro de 2025Nenhum comentário6 minutos de leitura0 Visualizações
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    Foto: Marcos Oliveira

    Rogério MarinhoLíder da oposição no Senado e secretário-geral do PL

    BRASÍLIA — Secretário-geral do PL, senador Rogério Marinho (RN) diz apostar num cenário de eleição chilena, vencida pela direita no último domingo, e na formação de uma superbancada no Senado, onde ele é líder da oposição, para eleger Flávio Bolsonaro presidente em 2026.

    Marinho tem participado das articulações para arregimentar aliados à pré-candidatura de Flávio e construir as chapas nos Estados visando as eleições do ano que vem.

    O senador Rogério Marinho aposta na aglutinação da direita para derrotar Lula em 2026 Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

    Para ele, a direita pode até chegar fragmentada no primeiro turno do pleito, mas terá como referência José Antonio Kast, eleito presidente do Chile, e vai se unir no segundo turno para derrotar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O conservador havia terminado a corrida eleitoral atrás da comunista Jeannette Jara, mas reuniu votos dos demais candidatos e a derrotou por quase 60% dos votos no turno final.

    O senador também declarou que a tentativa do ministro do STF Gilmar Mendes de dificultar o impeachment de magistrados do Supremo fortalece no PL a ideia de formar uma superbancada no Senado e fazer frente ao Poder Judiciário. Hoje cabe à Casa aprovar a destituição de ministros da Corte — atribuição que tem sido mencionada por bolsonaristas como uma carta na manga para contra-atacar Alexandre de Moraes.

    Qual papel o senhor deve ter na campanha do senador Flávio Bolsonaro?

    Neste primeiro momento, nós estamos ajudando o nosso candidato a presidente nesse trabalho interno. Não só de contatos, mas também de formação de palanques em cada Estado, com partidos que convergem conosco. Mesmo com a impossibilidade da candidatura do presidente Bolsonaro, a estratégia permanece a mesma, de fazermos uma bancada consistente e maiúscula aqui no Senado da República.

    Conquistar essa maioria no Senado é mais importante do que chegar à Presidência da República?

    São complementares. Hoje existe uma espécie de convergência fora dos parâmetros da Constituição entre o Executivo e o Judiciário. Em vários momentos, o presidente da República buscou o refúgio do Judiciário quando se frustrou em tentar implementar sua política na contramão do sentimento do parlamento, que representa o povo brasileiro. O Judiciário é essencial para que ele (Lula) possa implementar suas ideias. Na hora em que um Poder se alia a um outro para impor a sua vontade a um terceiro Poder, há uma necessidade de voltarmos à normalidade democrática.

    A decisão do ministro do STF Gilmar Mendes de dificultar o impeachment de ministros da Corte afeta a estratégia do PL de conseguir essa superbancada?

    Pelo contrário, fortalece em nós a necessidade de que o PL precisa ter uma maior representação tanto no Senado como na Câmara. O mais importante no início da próxima legislatura é (ter) uma espécie de redefinição do papel de cada um dos Poderes da República.

    O que o senhor quer dizer com redefinição?

    Evitar que um poder, como é o caso do Judiciário, invada a prerrogativa do Parlamento Brasileiro de uma forma absolutamente banalizada e isso seja encarada como natural.

    Eduardo Bolsonaro terá qual papel na campanha de Flávio?

    Flávio vai fazer em janeiro uma excursão por diversos países do Oriente Médio, da Europa. Essa excursão tem também a participação do deputado Eduardo. É claro que Eduardo vai participar da campanha de Flávio por uma série de razões, inclusive pelo fato de ser irmão do candidato.

    Flávio disse recentemente que uma vice mulher poderia complementar sua chapa. Qual é o perfil do vice que o PL deve buscar?

    Flávio e o partido têm conversado com outros partidos. O primeiro passo foi conversar internamente com o PL. Ele tem feito uma incursão em veículos de comunicação de massa para que as pessoas o conheçam, não apenas como o senador Flávio do Rio de Janeiro, filho do presidente Bolsonaro, mas o Flávio que é candidato a presidente da República. Estamos fazendo um trabalho para tentar ampliar o espectro de partidos que estarão junto conosco na largada do primeiro turno. A ideia é que quem (passar para o segundo turno) receberá o apoio de todos (os outros candidatos da direita). Tivemos um exemplo recente no Chile, onde o segundo colocado no primeiro turno recebeu o apoio do terceiro, do quarto, do quinto e venceu as eleições com quase 20 pontos percentuais (à frente) no segundo turno. Há uma pluralidade de opiniões na direita do Brasil, mas há pontos em que nós convergimos e pensamos parecido.

    Pablo Marçal manifestou apoio à candidatura de Flávio. Que papel ele deve ter na campanha?

    Flávio está mostrando que tem a capacidade de atrair atores importantes do cenário nacional. O próprio prefeito (de São Paulo) Ricardo Nunes já havia declarado o apoio, e agora é um dos seus principais oponentes (Marçal) que declara.

    Como ficam as definições de chapas no Ceará, com a suspensão nas negociações com Ciro Gomes, e no Distrito Federal, com um congestionamento de candidaturas na direita, de Michelle Bolsonaro, Bia Kicis e Ibaneis Rocha?

    Resolvemos pausar (as articulações no Ceará), mas queria dizer que o deputado André Fernandes tem todo o nosso respaldo (para negociar). Sobre o DF: vamos aguardar aí esse período que antecede as convenções partidárias para avaliar de que forma o partido vai se posicionar em termos de composição e majoridade. Respeitando todas as candidaturas, mas entendendo que essas duas mulheres representam um conjunto de valores e de sentimentos que o PL hoje capitaneia aqui no Congresso Nacional.

    Que papel o senhor teve no acordo para a aprovação do PL da Dosimetria?

    Eu sou um líder da oposição no Senado da República. Então, com a delegação do próprio presidente Bolsonaro, nós estivemos permanentemente em conversas, desde o início do ano. A conversa que fizemos com o senador (Jaques) Wagner foi uma negociação de procedimento de votação. Nós conversamos sobre a possibilidade de que caso houvesse alguma divergência na discussão, que essa divergência, mesmo após a decisão do presidente, fosse submetida ao plenário. Foi o único acordo que fizemos.

    O presidente Lula deve vetar o PL da Dosimetria. O Congresso está preparado para derrubar os vetos?

    Pela votação que ocorreu na Câmara e no Senado, onde praticamente dois terços da Casa se posicionou favorável, é evidente que haverá uma enorme possibilidade que esse veto seja derrubado. É bom lembrar que o presidente Lula é um anistiado, então é hipocrisia ele manter essa posição (de vetar).

    Como o senhor vê hoje o clima para a votação da indicação de Jorge Messias ao STF? A aprovação do PL da Dosimetria influencia nisso?

    Não houve nenhum acordo e nós repudiamos qualquer tentativa nesse sentido, caso tivesse havido. Uma coisa não está ligada à outra. Nós votamos contra o Flávio (Dino), votamos contra o Cristiano Zanin e votamos contra a recondução do Paulo Gonet (Procurador-Geral da República). Não mudou nada em relação ao Jorge Messias.



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