O governo Lula adotou um discurso de “luta de classes” em busca de popularidade. Trata-se de um ato desesperado diante do constante aumento de reprovação. A verdade, porém, é que o atual governo tem prejudicado exponencialmente a vida do mais pobre.
O governo Lula subiu ou criou impostos 24 vezes desde 2023, um a cada 37 dias. Seu ministro da fazenda tem o singular apelido de “taxad”. Então, criou uma estratégia pensando na militância, não no brasileiro: um discurso de querer taxar o “andar de cima”.
Esse é o governo que taxou blusinha. Agora quer taxar títulos de investimento, como LCI/LCA e FIIs. Para Haddad, quem entra no mundo de investimentos para tentar sair da pobreza, é inimigo de classe. Esse também é o governo de muito gasto público, causando o aumento da inflação e prejudicando o mais pobre.
A luta mais recente do governo Lula é acionar o consórcio com o STF para garantir aumento de alíquota de imposto (IOF), prejudicando pequenos empresários e os mais pobres, que pagarão mais caro pelos mesmos produtos.
Piora. A consultoria Henley & Partners disse, recentemente, que o Brasil deve registrar a saída líquida de 1.200 milionários em 2025, a maior perda entre os países da América Latina. A estimativa é de uma fuga de US$ 8,4 bilhões (R$ 46 bilhões) em riqueza transferida para o exterior.
Os principais motivos da fuga de capital são insegurança pública, instabilidade política e tributação elevada. Na luta de classes, o país fica mais pobre porque o rico leva embora empregos, conhecimentos, redes de contato, investimentos privados, etc. O atual governo Lula está deixando o Brasil cada vez mais pobre.
Anderson Paz