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A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira, 30, sem restrições, a aquisição da Mobly pela família Dubrule, fundadora da Tok&Stok, conforme documento obtido pelo Estadão/Broadcast. A transação foi realizada por meio de uma oferta pública de aquisição (OPA), com preço por ação de R$ 0,68 e possibilidade de aquisição de até 100% do capital social da empresa.
Com a operação, a família Dubrule assume o controle da Mobly e, indiretamente, volta a exercer influência direta sobre a própria Tok&Stok, hoje controlada pela Mobly. Segundo o parecer, não há impactos concorrenciais relevantes, já que as relações entre as empresas envolvidas já haviam sido analisadas anteriormente.

Segundo o parecer, não há impactos concorrenciais relevantes, já que as relações entre as empresas envolvidas já haviam sido analisadas anteriormente Foto: Werther Santana/Estadão
A justificativa apresentada para a operação está ligada à intenção da família Dubrule de replicar o sucesso obtido anteriormente com a Tok&Stok, utilizando sua experiência para desenvolver um projeto competitivo no setor de varejo de móveis e decoração no Brasil.
Do ponto de vista concorrencial, o Cade concluiu que a operação não introduz novas relações horizontais ou verticais entre as partes envolvidas. As eventuais sobreposições já haviam sido avaliadas no processo anterior (Mobly/Tok&Stok). Dessa forma, a autarquia entendeu que não haveria impacto negativo no ambiente concorrencial brasileiro, dispensando a imposição de restrições.
O parecer também observou que a operação foi notificada de forma unilateral pelos compradores, o que é aceito pelo Cade, desde que os documentos apresentados permitam uma análise adequada. Nesse caso, as informações foram consideradas suficientes.
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