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    Lar»Cultura»Com raízes na Cachoeira, em CG, Japãozinho revela ao PB Agora desejo de impulsionar a comunidade onde cresceu
    Cultura

    Com raízes na Cachoeira, em CG, Japãozinho revela ao PB Agora desejo de impulsionar a comunidade onde cresceu

    adminPor admin22 de maio de 2025Nenhum comentário9 minutos de leitura24 Visualizações
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    Da Cachoeira para o mundo. A favela da Cachoeira em Campina Grande, localizada entre o José Pinheiro e Monte Castelo, foi, durante décadas, sinônimo de pobreza. Em 2006 seus moradores, em sua totalidade, foram transferidos para o então recém-criado Bairro Glória. Da então favela da Cachoeira, em meio a pobreza, surgiu um artista que hoje tem brilhado no cenário nacional, e se transformou no fenômeno do piseiro. O cantor Japãozinho é o principal orgulho da zona leste.

    Mesmo com a fama, o talento e sucesso de suas músicas, o artista não perdeu o vínculo com a zona leste, e garante que não esquece de sua origens e da infância sofrida na Cachoeira. Na noite desta quarta-feira (22), Japãozinho da Cachoeira voltou a Zona Leste, desta vez para comandar o show para os seus amigos, e fás, na inauguração do Centro de Convenções de Campina Grande. O largo sorriso, o jeito brincalhão, e a alegria de voltar para casa, marcaram o reencontro do artista com os fãs.

    Antes de subir ao palco, Japãozinho conversou com O PB Agora, e falou da emoção e alegria de cantar na inauguração do Centro de Convenções, construído pelo Governo do Estado, próximo do terreno onde ficava a favela da Cachoeira.

    “Rapaz, é muito bom, é de muita felicidade. Quantos artistas tem no mundo, tem no Brasil, que poderiam estar tendo essa oportunidade. E aí eu fico muito feliz de parar aí pra nos prestigiar e botar um cabinho da terra aqui, o menino aqui de Campina Grande, que é vizinho aqui do Centro de Convenções. Então eu me sinto muito honrado em ganhar esse privilégio e poder levar alegria pra minha galera do meu bairro” afirmou ao PB Agora.

    Japaõzinho fez questão de ressaltar o seu desejo de ajudar as família carentes da região a melhorar de vida e nunca passarem por privações, discriminação e sofrimento.

    “A minha vontade é ajudar a mudar para melhor a vida de todas as famílias. Não com ajuda paliativa, mas definitiva” garantiu.

    Japaõzino garantiu que nunca vai esquecer de suas origens e da vida difícil na Cachoeira.

    “A gente não pode, por exemplo, pra quem carrega o nome do bairro com orgulho, o nome de Campina Grande da forma que eu carrego, eu também não posso deixar de ser autocarregado da forma que eu me acho legal, né? A forma na qual eu me expresso, na forma na qual eu falo dos meus sonhos, falo da minha persistência, falo de como eu cheguei aqui. Então, se for dessa forma, eu tenho que carregar isso com orgulho, velho” afirmou.

    Na entrevista ao PB Agora, Japãozinho também falou da expectativa de participar de mais uma edição do Maior São João do Mundo. No show do ano passado, ele lotou o Parque do Povo, e este ano, a perspectiva também é de atingir a capacidade máxima do PP.

    “Com certeza, velho. Esse ano a gente também vai estar encerrando ali os festejos de junínios do Parque do Povo. A gente vai dar no pé no último dia, o último sábado de julho. O último sábado do Mão São João do Mundo. E aí bicho, eu espero que seja um dia de muita felicidade, como foi os outros. Infelizmente tem dias que o pessoal fica ali do lado de fora e a gente fica com pena da galera. Muitos amigos falam comigo no dia. Espero que esse ano, a gente consiga botar 70 mil no Parque do Povo para ser um sabadão muito feliz e muita energia boa” afirmou.

    O início na música

    A trajetória musical começou de forma despretensiosa, quando escreveu a primeira canção em homenagem a amigos que faleceram e desde então, com o apoio de pessoas próximas, foi lentamente ingressando na carreira. E ele não esqueceu as suas origens. Alguns dos clipes ele fez questão de gravar nas escadarias da Cachoeira, na Zona Leste de Campina.

    Ele iniciou por meio do funk e do rap, gêneros com as letras aceleradas do rap e ousadas. A profissionalização começou quando um amigo DJ propôs gravar suas músicas, mas com uma condição: que ele se mantivesse no gênero piseiro. Foi também por meio deste amigo que ele conheceu o empresário que lançou nomes como Marcynho Sensação, também dono de hits, e que, neste primeiro momento, o levou para a gravadora Sua Música.

    Com um álbum de letras autorais praticamente pronto, surgiu na gravadora a música Carinha de Neném, que em um primeiro momento foi sugerida a outro artista. Mesmo com poucas apostas na música, ele aceitou o convite de gravá-la, mas só foi perceber o potencial da faixa quando viu seu filho cantá-la sem parar.

    A música viralizou em questão de dias e em 24h, alcançou meio milhão de visualizações no YouTube e o feito de entrar no Top de músicas do momento do TikTok com mais de 150 mil vídeos reproduzidos com a faixa e 250 mil curtidas no perfil. Em 15 dias de lançamento, 10 milhões de visualizações no clipe oficial, que acumularam 77 milhões.

    Severino LopesA favela da Cachoeira em Campina Grande, localizada entre o José Pinheiro e Monte Castelo, foi, durante décadas, sinônimo de pobreza. Em 2006 seus moradores, em sua totalidade, foram transferidos para o então recém-criado Bairro Glória. Da então favela da Cachoeira, em meio a pobreza, surgiu um artista que hoje tem brilhado no cenário nacional, e se transformou no fenômeno do piseiro. O cantor Japãozinho é o principal orgulho da zona leste.

    Mesmo com a fama, o talento e sucesso de suas músicas, o artista não perdeu o vínculo com a zona leste, e garante que não esquece de sua origens e da infância sofrida na Cachoeira. Na noite desta quarta-feira (22), Japãozinho da Cachoeira voltou a Zona Leste, desta vez para comandar o show para os seus amigos, e fás, na inauguração do Centro de Convenções de Campina Grande. O largo sorriso, o jeito brincalhão, e a alegria de voltar para casa, marcaram o reencontro do artista com os fãs.

    Antes de subir ao palco, Japãozinho conversou com O PB Agora, e falou da emoção e alegria de cantar na inauguração do Centro de Convenções, construído pelo Governo do Estado, próximo do terreno onde ficava a favela da Cachoeira.

    “Rapaz, é muito bom, é de muita felicidade. Quantos artistas tem no mundo, tem no Brasil, que poderiam estar tendo essa oportunidade. E aí eu fico muito feliz de parar aí pra nos prestigiar e botar um cabinho da terra aqui, o menino aqui de Campina Grande, que é vizinho aqui do Centro de Convenções. Então eu me sinto muito honrado em ganhar esse privilégio e poder levar alegria pra minha galera do meu bairro” afirmou ao PB Agora.

    Japaõzinho que questão de ressaltar o seu desejo de ajudar as família carentes da região a melhorar de vida e nunca passarem por privações, discriminação e sofrimento.

    “A minha vontade é ajudar a mudar para melhor a vida de todas as famílias. Não com ajuda paliativa, mas definitiva” garantiu.

    Japaõzino garantiu que nunca vai esquecer de suas origens e da vida difícil na Cachoeira.

    “A gente não pode, por exemplo, pra quem carrega o nome do bairro com orgulho, o nome de Campina Grande da forma que eu carrego, eu também não posso deixar de ser autocarregado da forma que eu me acho legal, né? A forma na qual eu me expresso, na forma na qual eu falo dos meus sonhos, falo da minha persistência, falo de como eu cheguei aqui. Então, se for dessa forma, eu tenho que carregar isso com orgulho, velho” afirmou.

    Na entrevista ao PB Agora, Japãozinho também falou da expectativa de participar de mais uma edição do Maior São João do Mundo. No show do ano passado, ele lotou o Parque do Povo, e este ano, a perspectiva também é de atingir a capacidade máxima do PP.

    “Com certeza, velho. Esse ano a gente também vai estar encerrando ali os festejos de juninos do Parque do Povo. A gente vai dar no pé no último dia, o último sábado de julho. O último sábado do Mão São João do Mundo. E aí bicho, eu espero que seja um dia de muita felicidade, como foi os outros. Infelizmente tem dias que o pessoal fica ali do lado de fora e a gente fica com pena da galera. Muitos amigos falam comigo no dia. Espero que esse ano, a gente consiga botar 70 mil no Parque do Povo para ser um sabadão muito feliz e muita energia boa” afirmou.

    O início na música

    A trajetória musical começou de forma despretensiosa, quando escreveu a primeira canção em homenagem a amigos que faleceram e desde então, com o apoio de pessoas próximas, foi lentamente ingressando na carreira. E ele não esqueceu as suas origens. Alguns dos clipes ele fez questão de gravar nas escadarias da Cachoeira, na Zona Leste de Campina.

    Ele iniciou por meio do funk e do rap, gêneros com as letras aceleradas do rap e ousadas. A profissionalização começou quando um amigo DJ propôs gravar suas músicas, mas com uma condição: que ele se mantivesse no gênero piseiro. Foi também por meio deste amigo que ele conheceu o empresário que lançou nomes como Marcynho Sensação, também dono de hits, e que, neste primeiro momento, o levou para a gravadora Sua Música.

    Com um álbum de letras autorais praticamente pronto, surgiu na gravadora a música Carinha de Neném, que em um primeiro momento foi sugerida a outro artista. Mesmo com poucas apostas na música, ele aceitou o convite de gravá-la, mas só foi perceber o potencial da faixa quando viu seu filho cantá-la sem parar.

    A música viralizou em questão de dias e em 24h, alcançou meio milhão de visualizações no YouTube e o feito de entrar no Top de músicas do momento do TikTok com mais de 150 mil vídeos reproduzidos com a faixa e 250 mil curtidas no perfil. Em 15 dias de lançamento, 10 milhões de visualizações no clipe oficial, que acumularam 77 milhões.

    Severino Lopes

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