As múmias de Nazca, descobertas em 2017 no Peru, serão submetidas a testes na tentativa de provar sua autenticidade. Os exemplares de supostos corpos extraterrestres já haviam sido classificados como fraudes pelo governo peruano, mas um grupo de cientistas americanos decidiu retomar a investigação em abril.

O grupo de pesquisadores comandado pelo autoproclamado especialista em OVNIs, Jaime Maussan, afirma que as múmias seriam a prova de vida extraterrestre. A possibilidade dos exemplares serem “híbridos” alienígenas-humanos foi levantada por Maussan, cuja polêmica pesquisa vem causando debate há quase dez anos.

Seus colegas científicos também alegam que as novas amostras incluem DNA “30% desconhecido”. Os críticos, no entanto, ainda questionam suas afirmações. Os supostos alienígenas foram encontrados por exploradores em Nazca, no Peru .

À imprensa britânica, o grupo afirmou que estão sendo feitas análises mais aprofundadas, em um processo que, segundo eles, custaria cerca de R$ 1,6 bilhões (US$ 300 milhões). Os pesquisadores também tentam negociar com o governo peruano para levar os exemplares para os EUA, onde alegam que poderiam realizar o trabalho em laboratórios mais avançados.