A Bíblia diz: “O rei justo traz estabilidade ao país, mas o amigo de impostos o leva à ruína” (Provérbios 29:4). Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, o brasileiro trabalhará até 29 de maio de 2025 só para pagar impostos. Ou seja, até o fim do mês de maio, o brasileiro trabalhará apenas para sustentar o Estado.
No ranking dos países de maior carga tributária, o Brasil está na posição 14 do mundo. Enquanto no Brasil se trabalha 122 dias para pagar tributos, no Reino Unido são 129 dias, na Espanha, 137 dias e na Alemanha, 143 dias. O brasileiro paga impostos de primeiro mundo para ter serviços de terceiro mundo.
Em 1986, na redemocratização brasileira, pagavam-se 86 dias de impostos por ano, agora são 122. O Estado cresceu, se agigantou, mas os resultados são terríveis. E o atual governo ainda continua aumentando os impostos por conta do descontrole de gastos. É uma insanidade!
Trata-se de um dos países com um dos piores retornos de impostos do mundo. O Brasil tem um modelo único de Estado mínimo: não importa o quanto arrecada, o retorno para o cidadão é sempre mínimo.
Piora. No Brasil, paga-se também para sofrer porque o Estado, ao invés de ajudar, por vezes atrapalha com todo tipo de barreira burocrática e problemas políticos que encarecem o custo de vida e enfraquecem a moeda. É um xeque-mate para manter a massa do país na pobreza.
A Bíblia já alerta há milênios: governo que pesa a mão nos impostos arruína o país! Estado grande não enriqueceu e nunca irá enriquecer a massa da população brasileira. Na questão socioeconômica, ou o Brasil repactua seu modelo de Estado ou a massa da população será mantida na pobreza.
Anderson Paz