O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), reforçou nesta semana a postura de diálogo e cooperação da Casa na análise de propostas legislativas, independentemente de sua autoria. Segundo ele, o critério principal é o impacto positivo para o país, e não a origem partidária das iniciativas.
“Seja do governo ou da oposição, se a ideia é boa para o Brasil, a Câmara vai ajudar. Sem preconceito com a origem do projeto, é assim que a gente vai para cima dos problemas e entrega um Brasil melhor para nossa gente”, afirmou Motta.
Para ilustrar essa linha de atuação, Hugo Motta destacou dois projetos já aprovados pela Câmara:
Projeto de Lei 2307/07 – relatado pelo deputado Kiko Celeguim (PT-SP), que torna crime hediondo a falsificação e adulteração de bebidas. O texto aprovado foi um substitutivo apresentado pelo relator.
Projeto de Lei 1546/24 – de autoria do deputado Murilo Galdino (Republicanos-PB) e relatado pelo deputado Danilo Forte (União-PE), que proíbe a cobrança de contribuições sindicais diretamente na folha de pagamento dos aposentados do INSS.
Ao citar projetos de diferentes partidos e regiões, o presidente da Câmara frisou que a ideia do Legislativo é atuar sem barreiras ideológicas, priorizando soluções que tragam benefícios concretos à população.
PB Agora


