Decisão tomada numa tarde gelada no Alasca, num café que selou rumos decisivos!
Tudo parece preparado para influenciar os rumos político-militares na Venezuela… uma poderosa força norte-americana já patrulha o Caribe e as águas venezuelanas. Maduro tem gritado, esbravejado e até cantado, desafiando o poderio do “Tubarão Americano”, mas, pelo que tudo indica, o loiro do norte está 100% decidido a restaurar a democracia no país tão rico e vibrante da América Latina. Imagino o impacto disso em você, que acompanha cada desdobramento com atenção e esperança!
Sei que os sete milhões de venezuelanos que vivem como imigrantes espalhados pelo mundo aguardam esse desfecho com ansiedade, e tudo indica que o momento está prestes a chegar. De fato, os EUA deslocaram um contingente naval significativo às costas venezuelanas: os destróieres USS Gravely, USS Jason Dunham e USS Sampson já se posicionaram na região, com apoio aéreo de aeronaves P-8 Poseidon, além de um submarino de ataque — um investimento diário de milhões de dólares nessa operação tão estratégica.
Tudo isso surge pouco depois daquele encontro histórico — ou seria casual? — entre Trump e Putin, numa tarde típica no Alasca. É verdade que o objetivo oficial da reunião era tratar da guerra Rússia x Ucrânia, mas não há dúvida de que a questão venezuelana também esteve sobre a mesa e foi analisada a fundo, com decisões tomadas naquele mesmo ambiente gelado. A China não estava presente à mesa, mas tudo faz crer que, por outros meios e canais discretos, também influenciou esse delicado assunto. Das três potências, somente uma se movimentou sobre aquelas águas, enquanto as outras permanecem estáticas. Maduro já sentiu esse isolamento e, sendo sensato, fará o que sempre faz todo ditador acuado: arruma as malas e desaparece pelos bastidores. Caso insista, poderá ser capturado à beira de um esgoto, tal como Saddam Hussein foi.
Você, que se importa de verdade com os destinos da América Latina, sabe que o povo venezuelano, dentro e fora, aguarda para soltar, em coro, o grande grito de vitória. E os demagogos das ditaduras regionais devem tomar nota: “o loiro não está para brincadeira.”
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro