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    Lar»CULTURA & ENTRETENIMENTO»Lady Gaga no Rio: O que explica a devoção de fãs e o sucesso da cantora no Brasil e no mundo?
    CULTURA & ENTRETENIMENTO

    Lady Gaga no Rio: O que explica a devoção de fãs e o sucesso da cantora no Brasil e no mundo?

    adminPor admin3 de maio de 2025Nenhum comentário8 minutos de leitura9 Visualizações
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    A imagem de Lady Gaga usando um vestido inteiramente feito de carne está eternizada na cultura pop. A cena aconteceu no MTV Video Music Awards, uma importante premiação da música americana, em 2010, e gerou um burburinho enorme: foi condenada por grupos de defesa aos animais, eleita pela revista Time como “a principal declaração de moda no ano” e tem até hoje sua própria página Wikipédia.

    Talvez a situação traduzisse bem o que a cantora americana, de então 24 anos, representava para a música naquele momento: algo para onde todos olhariam, um ponto de fixação, uma figura estranha, no sentindo primeiro da palavra – extraordinário; excêntrico, fora do comum.

    Quinze anos depois, Lady Gaga, agora com 39, segue estampando manchetes e está prestes a reunir, neste sábado, 3, mais de um milhão de pessoas de pessoas para um show gratuito na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A prefeitura da cidade prevê um movimento econômico de R$ 600 milhões. Afinal, o que explica tamanho sucesso e devoção de um grupo enorme de fãs?

    A cantora Lady Gaga na edição de 2025 do Grammy. Ela se apresenta em Copacabana neste sábado, 3. Foto: Jordan Strauss/Invision/AP

    Gaga, cujo nome verdadeiro é Stefani Joanne Angelina Germanotta, nasceu em Nova York em 1986. Estudou em um colégio católico privado e, aos quatro anos, já estava matriculada em aulas de piano. No ensino médio, participou de musicais e chegou a estudar teatro musical em um projeto renomado da Universidade de Nova York antes de se dedicar à música em tempo integral.

    De onde vem o nome Lady Gaga

    É difícil negar que o estudo a tornou uma artista completa, mas ela mesma diz que o início foi duro, com muitos nãos. Foi Vincent Herbert, um executivo do alta escalão da gravadora Interscope Records, quem lhe deu uma chance. Naquele momento, Germanotta já havia criado seu nome artístico inspirada pela canção Radio Ga Ga, do Queen.

    O seu primeiro disco The Fame, de 2008, foi um sucesso comercial e de crítica, com um pop de batidas fortes e dançantes. Foram alguns meses até que a canção Just Dance chagasse ao topo das paradas, mas logo ela elevou também os hits Poker Face e Paparazzi. Gaga cresceu aos poucos para então chegar em um nível muito alto de sucesso: seus videoclipes provocativos, na era de ouro do YouTube, quebravam recordes, e suas performances eram motivo de ansiedade nas premiações.

    A revista britânica NME bem descreveu em uma análise há alguns anos: naquela época, Gaga “bagunçou as linhas entre música, teatro e arte moderna”. Além disso, ela causava um tipo de fascínio que gerava até teorias da conspiração, boatos sobre a cantora ser hermafrodita, ligações com o illuminati, e por aí vai. Também era claro que ela havia estudado e referenciava outras figuras que geraram o mesmo tipo de deslumbramento: David Bowie, Freddie Mercury, Madonna…

    Símbolo para a comunidade LGBT+

    E como essas mesmas figuras, Gaga virava um símbolo para a comunidade LGBT+. Já consolidada e vencedora de dois Grammys, o prêmio mais importante da música americana, ela lançou o disco Born This Way, de 2011. A canção que dá título ao álbum virou um hino de resistência e amor próprio:

    “Mesmo você sendo sem grana ou ricaço/ Você sendo preto, branco, pardo ou latino/ Você sendo libanês ou oriental/ Mesmo que as deficiências da vida/ Te façam sentir deslocado, perseguido ou importunado/ Exalte e ame a si mesmo hoje/ Pois, meu bem, você nasceu desse jeito/ Não importa se você é gay, hétero ou bi/ Lésbica, transgênero/ Estou no caminho certo, meu bem/ Eu nasci para sobreviver.”

    Fã de Lady Gaga carrega a bandeira LGBT+ dias antes do show da cantora no Rio de Janeiro. Foto: Silvia Izquierdo/AP

    Esses dois primeiros álbuns marcaram o que muitos consideram a “era de ouro” de Lady Gaga. Seu disco seguinte, ArtPop (2013) teve uma recepção mais azeda, com apenas uma música realmente bem sucedida (Applause) – na época, ficou muito marcada uma disputa nas paradas com Katy Perry, que também vivia um auge e lançava o disco Prism.

    Do jazz ao cinema

    A partir de 2014, Lady Gaga adotou uma imagem mais “comedida”, digamos. Dá para dizer que era ela uma artista explorando outras facetas de sua arte. Naquele ano, ela lançou Cheek to Cheek, um disco de jazz em parceria com o lendário cantor americano Tony Bennett.

    Era uma versão de Gaga totalmente diferente da que os fãs estavam acostumados, mas que a apresentou para um público distinto do seu. “Sou eu me rebelando contra minha própria música pop”, disse a cantora no lançamento. Por mais que ela “perdesse” relevância no pop, ganhou admiradores de outro nicho e levou mais um Grammy para casa.

    Dois anos depois, Gaga lançou o disco Joanne, com referências da música country e uma mistura de pop, soft rock e soul. Ela deixou de lado as batidas fortes e focou no poder de sua voz. O álbum não teve o sucesso comercial de seus primeiros discos, mas manteve o nome dela em alta e, olhando em retrospecto, atuou como uma ponte para a próxima fase de sua carreira: o cinema.

    Foi em 2016 que Gaga foi anunciada como a protagonista do remake de Nasce Uma Estrela, filme estrelado e dirigido por Bradley Cooper. Ela já havia investido na atuação com um papel na série de terror American Horror Story, mas o longa mostrava mais uma versão bem diferente da cantora: de cara limpa, representando a vulnerabilidade de uma personagem que tinha muito a ver com sua própria história – uma jovem cantora em ascensão na indústria musical.

    Nasce Uma Estrela estreou em 2018 no Festival de Veneza e foi aclamado pela crítica, recebendo oito indicações ao Oscar. Lady Gaga ganhou uma indicação na categoria de Melhor Atriz e também concorreu por Trilha Sonora, que ela ajudou a compor, e venceu em Melhor Canção Original, pela música Shallow. Ela foi a primeira artista a vencer um Oscar, um BAFTA, um Grammy e um Globo de Ouro no mesmo ano.

    Ao mesmo tempo em que as mudanças na carreira de Gaga a afastavam daquela imagem disruptiva do início de sua carreira, elas também a apresentavam para um público mais amplo. Com “apenas” um filme, ela havia se consolidado como não só uma cantora, mas também como um atriz bem quista na indústria.

    O ‘retorno’ – e o Rio nisso tudo?

    Em 2020, Gaga fez um retorno ao pop com o disco Chromatica, cujo principal hit foi uma parceria com Ariana Grande. A sonoridade do disco saciou muitos fãs que sentiam falta da persona que a cantora trazia para suas apresentações, mas a pandemia de covid atrasou uma turnê e o disco não teve o desempenho esperado.

    No ano seguinte, chegou aos cinemas o filme Casa Gucci, no qual Gaga interpreta Patrizia Reggiani, a socialiate que mandou matar o marido, o então diretor da grife de luxo Gucci. A expectativa para o longa do diretor Ridley Scott era alta, mas a recepção foi mista.

    Mais recentemente, em 2024, outro tropeço no cinema: ela esteve em Coringa: Delírio a Dois, que veio acompanhado de um disco de música tradicional chamado Harlequin, em homenagem à sua personagem, a icônica vilã da DC Arlequina. Ambos, porém, não foram bem recebidos pelo público e pela crítica, apesar da expectativa para o lançamento do filme.

    Gaga só voltou a ser aclamada pela crítica com o lançamento de Die With a Smile, sua parceria com Bruno Mars que venceu um Grammy no ano passado. Na época, os fãs ainda não sabiam que a canção integraria seu sétimo álbum, Mayhem – é ele que a cantora vem divulgar com seu megashow em Copacabana.

    Com o disco, lançado em março, Gaga faz um retorno claro ao início de sua carreira. A sonoridade, as letras e os visuais – como os do clipe de Abracadabra – remetem à sua era mais “sombria”, tanto é que revistas americanas como a New Yorker e a Variety disseram em suas análises que Gaga está se autorreferenciando.

    Depois de ter passado por um pouco de tudo em sua carreira, é como se ela estivesse voltando às origens. Se, no ano passado, Madonna veio ao Rio para encerrar a celebração dos 40 anos de carreira com o espetáculo final da turnê Celebration, Gaga parece ter a intensão de fazer o oposto: dar o pontapé para uma nova grande fase.

    Onde assistir ao show de Lady Gaga

    O show de Lady Gaga está previsto para 21h45 e poderá ser visto na Globo, no Globoplay e no Multishow. A transmissão da apresentação na Globo começa após o capítulo de Vale Tudo. A cobertura do Todo Mundo No Rio com Lady Gaga será comandada por Ana Clara e Kenya Sade.



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