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    Lar»Internacional»Venezuela acusa EUA de “extorsão” na ONU por bloqueio naval
    Internacional

    Venezuela acusa EUA de “extorsão” na ONU por bloqueio naval

    adminPor admin24 de dezembro de 2025Nenhum comentário4 minutos de leitura1 Visualizações
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    A Venezuela acusou os Estados Unidos de exercerem “extorsão” e almejarem estabelecer uma “colônia” no país sul-americano com o bloqueio a petroleiros na sua costa, durante uma reunião no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Solicitada pelo governo venezuelano, a discussão acalorada dessa terça-feira (23/12) teve ainda demonstrações de apoio pelos aliados do regime de Nicolás Maduro, sob crescente pressão da Casa Branca.

    “Trata-se da maior extorsão conhecida em nossa história, um gigantesco crime de agressão em desenvolvimento fora de todo parâmetro nacional, lógica legal e precedente histórico”, alegou durante a reunião solicitada pela Venezuela.

    O representante permanente da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, classificou o bloqueio aos petroleiros como “um crime de agressão com o qual o mandatário pretende retroceder o relógio da história em 200 anos para impor uma colônia na Venezuela”.

    Por sua vez, o embaixador dos EUA na ONU, Mike Waltz, disse que seu país continuará impondo à Venezuela sanções “ao máximo” com o fim de “privar” Maduro de “financiar” o Cartel de los Soles. Os Estados Unidos acusam o presidente de liderar a organização criminosa, o que a Venezuela nega.

    Segundo Waltz, os petroleiros sancionados são “a principal tábua de salvação econômica de Maduro e seu regime ilegítimo.” Os EUA interceptaram dois petroleiros no Caribe nas últimas semanas e informaram ter iniciado uma “perseguição ativa” para apreender um terceiro navio-tanque.

    “Atitude de cowboy”

    Enquanto vizinhos sul-americanos se dividem na resposta à escalada de tensão entre Caracas e Washington, aliados de Maduro saíram em apoio à Venezuela na reunião da ONU.

    A Rússia classificou o bloqueio americano a petroleiros como “ilegal” e disse que “essa intervenção em curso pode se tornar um modelo para futuros atos de força contra países latino-americanos.”

    Antes do bloqueio naval anunciado pelo presidente Donald Trump na semana passada, os EUA já investiam numa ofensiva com mobilização militar no Mar do Caribe.

    “A responsabilidade de Washington evidencia-se também nas consequências catastróficas desta atitude de ‘cowboy’”, disse o diplomata russo na ONU, Vasily Nebenzia.

    Por sua vez, a China manifestou oposição a “atos de unilateralismo e intimidação”. “A China (…) apoia todos os países na defesa dabloqueio naval sua soberania e dignidade nacional”, declarou o representante chinês na ONU, Sun Lei.

    Em reação, Waltz disse que Washington fará de tudo ao seu alcance para “proteger o nosso hemisfério, as nossas fronteiras e o povo americano.”

    Divisão nas Américas

    Já dentre os países das Américas, a Nicarágua denunciou atos de “pirataria moderna” pelos EUA. O termo tem sido usado recorrentemente pelo regime venezuelano na reação ao confisco de navios com petróleo venezuelano.

    No fim de semana, a cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu terminou com uma divisão entre vizinhos sul-americanos. O Brasil e o Uruguai ficaram de fora de uma declaração às margens da reunião pedindo que a Venezuela reestabeleça a ordem democrática por meios pacíficos e garanta o respeito irrestrito aos direitos humanos.

    Lula afirmou que uma intervenção americana na Venezuela seria uma catástrofe humanitária. Já o presidente da Argentina, Javier Milei, pediu a parceiros que apoiem a pressão militar que os Estados Unidos exercem contra a Venezuela e que condenem o governo de Maduro.

    Depois da reunião na ONU, Maduro e membros do seu governo afirmaram que a Venezuela governo recebeu “apoio esmagador” do Conselho de Segurança, em favor do “ireito à livre navegabilidade e ao livre comércio.

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    Pressão por apoio

    Também na terça-feira, o Parlamento da Venezuela aprovou uma lei para punir com até 20 anos de prisão quem apoiar a apreensão de petroleiros sujeitos às sanções dos EUA.

    O texto mira “toda pessoa que promova, instigue, solicite, invoque, favoreça, facilite, respalde, financie ou participe de ações de pirataria, bloqueio ou outros atos ilícitos internacionais contra pessoas jurídicas que realizam operações comerciais com a República e suas entidades por parte de Estados, poderes, corporações ou pessoas estrangeiras.”

    Ficam ainda estabelecidas multas em bolívares “equivalentes a entre 100 mil e 1 milhão de vezes a taxa de câmbio de maior valor”. Quem for multado estará ainda sujeito a confiscos.

    Por sua vez, o governo norte-americano aumentou recentemente para 50 milhões de dólares a recompensa por qualquer informação que leve à prisão de Maduro.

    Leia mais repotagens como esta em DW, parceiro do Metrópoles.

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