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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cobrou celeridade do Senado para aprovar o projeto que traz um pacote de medidas de corte de impostos e gastos. Nesta quarta-feira (22/5), governo conseguiu aprovar o texto na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos com uma margem extremamente apertada, com 215 votos favoráveis e 214 contrários.
“Agora, é hora de nossos amigos no Senado dos Estados Unidos começarem a trabalhar e enviarem este projeto de lei para a minha mesa o mais rápido possível. Não há tempo a perder”, escreveu Trump na rede Truth Social.
O presidente agradeceu o trabalho do presidente da Câmara, Mike Johnson, e da liderança da Câmara, assim como os republicanos que votaram a favor do texto, que ele chamou de “o único, grande e belo projeto de lei”.
“Esta é sem dúvida a peça legislativa mais significativa que já foi assinada na história do nosso País”, afirmou Trump.
Donald Trump ainda destacou algumas das proposições do texto como “cortes de impostos massivos, isenção de impostos sobre gorjetas, isenção de impostos sobre horas extras, deduções fiscais na compra de veículos de fabricação americana, além de fortes medidas de segurança na fronteira, aumentos salariais para nossos agentes do ICE e da Patrulha da Fronteira, financiamento para o Golden Dome [sistema antimíssil], contas de poupança Trump para recém-nascidos e muito mais”.
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Imigração
Além da redução de impostos, o texto propõe a ampliação de fundos para a política de controle das fronteiras.
Em ataque direto à oposição dos democratas, que conseguiram dificultar ao máximo a votação, Trump afirma que eles “perderam o controle de si mesmos e estão vagando sem rumo, sem demonstrar confiança, coragem ou determinação. Eles se esqueceram da derrota esmagadora na eleição presidencial”.
“Eles estão presos ao passado, na esperança de um dia reviver as fronteiras abertas para que os criminosos do mundo possam invadir nosso país, os homens possam praticar esportes femininos e a transgeneridade para todos. Eles não percebem que essas coisas, e tantas outras como elas, nunca mais acntecerão”, concluiu o presidente dos EUA.
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