Mais uma tentativa frustrada da oposição: a ação movida contra a prefeita Anna Virgínia e a vice-prefeita Sandra Paulino não passou pelo crivo do Ministério Público Eleitoral da 56ª Zona de Juazeirinho.
A ação movida por Maria Luciana de Araújo Sousa Matias contra a prefeita Anna Virgínia de Brito Matias e a vice-prefeita Sandra Maria Paulino tentava apontar suposto abuso de poder político e econômico, além de captação ilícita de sufrágio nas eleições de 2024. Após análise dos autos, o MPE concluiu que as provas apresentadas são insuficientes para caracterizar os ilícitos eleitorais alegados.
No parecer oficial, o promotor Yuri Givago Araújo Rodrigues foi categórico: não existem provas de abuso de poder político, econômico ou de compra de votos. Tudo não passou de conjecturas. Diante de todo o exposto, e em respeito aos princípios constitucionais da presunção de inocência e da soberania popular, o Ministério Público Eleitoral manifesta-se pela improcedência da presente Ação de Investigação Judicial Eleitoral. As provas apresentadas nos autos, examinadas sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, não são suficientes para demonstrar a ocorrência de abuso de poder político e econômico, conduta vedada ou captação ilícita de sufrágio”, afirma o promotor.
O MPE deixou claro que os programas sociais da Prefeitura estavam amparados por leis municipais já existentes, com previsão orçamentária regular e execução contínua, afastando qualquer irregularidade. Da mesma forma, as contratações foram justificadas pela necessidade de manter serviços essenciais.
Em outras palavras: enquanto a adversária perde tempo tentando derrubar no tapetão a vontade do povo, a Justiça reafirma a legitimidade de quem conquistou as urnas com trabalho e resultado.
O parecer reforça que as acusações não têm fundamento, e que a escolha soberana dos juazeirinhenses segue preservada.
Anna Virgínia segue fortalecida e com a legalidade confirmada, para continuar governando Juazeirinho.
