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    Lar»CULTURA & ENTRETENIMENTO»Washington Post: Como Wagner Moura impulsiona o ‘universalmente adorado’ ‘O Agente Secreto’
    CULTURA & ENTRETENIMENTO

    Washington Post: Como Wagner Moura impulsiona o ‘universalmente adorado’ ‘O Agente Secreto’

    adminPor admin22 de dezembro de 2025Nenhum comentário13 minutos de leitura0 Visualizações
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    NOVA YORK — Wagner Moura não para de quebrar recordes.

    Primeiro brasileiro a ser indicado como ator principal no Globo de Ouro. Primeiro sul-americano a ganhar o prêmio de melhor ator no Festival de Cinema de Cannes. Primeiro latino a vencer o prêmio de melhor ator nos 90 anos de história do Círculo de Críticos de Cinema de Nova York.

    “É claro que estou muito orgulhoso disso”, diz Moura – mais conhecido por interpretar Pablo Escobar no sucesso da Netflix Narcos – quando ligo para saber as novidades após um primeiro encontro para um café descafeinado em um hotel perto do Central Park no final de setembro. “É tipo, ‘Uau, eu sou o primeiro Latino!’ Mas também penso, ‘Sério?’… Houve muitas grandes atuações daquela parte do mundo nestes últimos 90 anos.”

    Ainda assim, Moura não consegue evitar de se maravilhar com a incrível jornada que tem vivido como astro de O Agente Secreto – o filme de maior bilheteria do Brasil este ano e, sem dúvida, o filme mais universalmente adorado de 2025. O thriller político começa em um posto de gasolina nos arredores de Recife em 1977, “uma época de muita pirraça”, durante a ditadura militar brasileira. O Carnaval está a todo vapor, e as autoridades estão ocupadas demais cobrando propinas para recolher o corpo que está apodrecendo no estacionamento de terra há dias, diz o gerente a um viajante, Marcelo (Moura), que está enchendo o tanque. Quando a polícia finalmente aparece, é para extorquir Marcelo, que é esperto o suficiente para se safar entregando apenas seu maço de cigarros.

    O ator Wagner Moura está quebrando recordes como estrela de ‘O Agente Secreto’. Na foto: figurino de Ilaria Urbinati; cabelo e maquiagem de Barbara Guillaume, Washington Post. Foto: Jack Chamberlain/Washington Post.

    Mesmo nesses momentos iniciais do filme visionário de Kleber Mendonça Filho, Moura é capaz de transmitir a dualidade de um homem caminhando em uma corda bamba perigosa, em meio a um turbilhão de samba e personagens coloridos. Descobrimos que Marcelo é um cientista que teve problemas com a ditadura e agora está tentando fugir do país com seu filho pequeno.

    No final, Moura interpreta três personagens: Marcelo, o homem que conhecemos sob uma identidade assumida; Armando, o homem que ele foi um dia; e um terceiro homem no futuro que não consegue se lembrar da brutalidade do regime, mas cuja trajetória foi alterada para sempre por ele. É uma atuação poderosa em um filme que se tornou cada vez mais relevante ao longo de um ano que viu milhares de colegas latinos de Moura serem arrancados de cidades americanas e levados para a detenção do ICE.

    Agora, muitos estão se perguntando se este superstar brasileiro pode ter força para surpreender em uma das disputas de Melhor Ator mais competitivas em anos.

    ‘O Agente Secreto’ é um thriller ambientado no Brasil de 1977. Na trama, Marcelo (Wagner Moura) é um especialista em tecnologia que foge de um passado misterioso e volta ao Recife em busca de paz. Foto: Victor Jucá

    Também não faz mal que a principal foto promocional do filme, que o mostra encostado em um poste com uma camisa polo dos anos 70 desabotoada, seja tão de tirar o fôlego que uma amiga pegou meu celular quando viu e exigiu saber com quem eu estava trocando mensagens.

    “Wagner é um homem interessante, é um homem atraente… mas eu disse para o time de cabelo e maquiagem: ‘Apenas deixe-o bonito’”, Mendonça me diz, rindo.

    Cary Grant em Intriga Internacional foi uma inspiração, como um homem comum elegante que não entende, como Mendonça coloca, “o que diabos está acontecendo ao seu redor”. Mas, Mendonça continua, “Estamos com ele porque ele não está bancando o burro ou o ingênuo. Ele está apenas fazendo o que qualquer pessoa sensata e inteligente faria ao se encontrar em uma situação completamente bizarra, uma situação injusta.”

    Kirsten Dunst, colega de Moura em Guerra Civil de 2023, entende seu magnetismo indescritível. Ela não hesitou em falar ao telefone sobre as semanas em que o elenco passou comendo petiscos e trocando histórias, todos espremidos em um SUV para o thriller apocalíptico de Alex Garland, uma road trip jornalística. Antes da filmagem, ela diz, só tinha visto clipes dele interpretando Escobar (“Eu pensei, ‘Puxa, ele é poderoso’”), mas saiu uma grande admiradora. Ele tinha uma energia “boba” e um grande entusiasmo pelo filme, mas ela também o viu como “uma pessoa muito, muito profunda e gentil, que realmente se importa em saber como você está, e está pronto para falar sobre qualquer coisa significativa, se você precisar.”

    Wagner Moura em ‘Guerra Civil’, filme de Alex Garland em que contracena com Kirsten Dunst. Foto: Divulgação/Diamond Films

    Principalmente, ela se lembra de como ele amava falar sobre o Brasil e toda as músicas e comidas que queria apresentar a eles. “Se eu fosse brasileira, ele seria meu herói”, ela diz. “Eu sinto que é uma coisa linda para o país dele, toda a atenção que ele está recebendo, e acho que ele carrega isso com muito orgulho e responsabilidade, de uma maneira linda… Estou animada por Wagner. Ele merece.”

    Para Moura, esses prêmios assumem um peso diferente. O ator de 49 anos era apenas um bebê durante os eventos de O Agente Secreto, mas a ditadura de 21 anos, que terminou em 1985, durou grande parte de sua primeira infância e manteve as gerações de seus pais e avós vivendo em um estado constante de medo.

    “Havia certas palavras que eram proibidas”, diz Moura, que se lembra de adultos falando em sussurros, mesmo em casa. “Todo mundo tinha medo, porque você podia desaparecer.”

    Então, aconteceu novamente, com a ascensão do líder militar de extrema-direita Jair Bolsonaro em 2018, que agora está na prisão por uma tentativa de golpe que incluiu um plano para matar o homem que o derrotou na eleição de 2022.

    Ser homenageado por atuar, Moura me disse recentemente, é “lindo, porque a extrema-direita no Brasil foi muito eficaz, sob Bolsonaro, [ao] transformar artistas em inimigos do povo.”

    Pessoalmente, Moura é menos cabeludo e parece mais gentil do que em O Agente Secreto. A primeira coisa que você nota é sua voz grave, melodiosamente acentuada — metade dos comentários em um vídeo dele no Criterion Closet são odes ofegantes a ela. O cabelo e a barba pretos de seu personagem foram substituídos por um corte bem aparado. Ele trocou a camisa aberta e as calças dos anos 70 por um elegante e folgado terno verde-limão escolhido por seu estilista. Quando Mendonça o encontra no hotel e tira sarro de quão elegante ele está, Moura dá de ombros atrevidamente, aparentemente resignado a essa nova e estranha necessidade como um concorrente ao Oscar.

    Os dois homens se conheceram no Festival de Cinema de Cannes de 2005. Ambos sentiram uma ligação imediata por serem do Nordeste do Brasil, conhecido por ser mais pobre, mais diverso e mais de esquerda do que os centros culturais afluentes do Rio e São Paulo no Sudeste. Por anos eles mantiveram contato, enquanto Moura desenvolvia uma reputação por atuações explosivas em Narcos, Guerra Civil e Ladrões de Drogas, da Apple TV.

    Mas Mendonça sentiu que seu amigo nunca havia sido capaz de interpretar um herói clássico, um homem bom sendo perseguido por se manter fiel aos seus valores em uma sociedade corrupta. Então, ele começou a escrever O Agente Secreto com Moura em mente.

    “Eu realmente senti que queria tentar algo que ele não tinha feito antes,” Mendonça me diz. “Eu estava muito confiante de que ele carregaria o filme com seu carisma.”

    ‘O Agente Secreto’ marca primeira parceria de Kleber Mendonça Filho e Wagner Moura; filme integra a seleção oficial da mostra competitiva do Festival de Cannes 2025 Foto: Laura Castor/Divulgação

    Moura tem sido politicamente vocal por toda a sua vida. Pesquise na internet e você encontrará sua estreia na TV aos 11 anos, quando ele denunciava a inundação intencional de sua cidade natal, Rodelas – “um lugar minúsculo no interior com, tipo, três ruas” no estado nordestino da Bahia – devido a uma barragem que desviava o Rio São Francisco para um projeto hidrelétrico.

    Após o ensino médio, ele foi para a faculdade de jornalismo na cidade predominantemente negra de Salvador, onde conheceu os amigos com quem ainda toca na banda pós-punk Sua Mãe, assim como sua parceira, a fotógrafa Sandra Delgado. Eles ficaram juntos durante o Carnaval – ela estava coberta de penas, ele estava sem camisa com um tutu no pescoço e cabelo tingido de vermelho vivo – e estão criando seus três filhos (José, 13; Salvador, 15; e Bem, 19) em Los Angeles, onde só falam português em casa.

    “Eu queria fazer algo que fizesse a diferença,” ele diz, mas rapidamente descobriu que não tinha paciência para ficar sentado em delegacias de polícia farejando por furos.

    Ele trabalhava em um jornal à tarde e atuava em peças à noite. Seguiu-se um período em um programa de televisão entrevistando empresários e celebridades. Não deu certo. Mas as habilidades que adquiriu o servem em O Agente Secreto, onde a observação silenciosa é chave para a sobrevivência, e também o levaram a ser escalado como jornalista de guerra em Guerra Civil.

    Moura presumiu que passaria sua carreira como ator de teatro, devido ao que ele descreve como uma bem conhecida “xenofobia” nas indústrias de cinema e TV do Brasil contra atores do Nordeste. “Eu nunca pensaria que trabalharia na televisão no Brasil porque esses personagens eram reservados para pessoas que não tinham meu sotaque,” ele diz. A maneira como ele descreve a divisão entre o Nordeste e o Sudeste soa um pouco como se alguém com um forte sotaque Cockney [dialeto da classe trabalhadora de Londres] tentasse interpretar um advogado em um thriller de tribunal para o Masterpiece Theater [série de tribunal da TV americana].

    Mas então veio Tropa de Elite de 2007, o brutal thriller policial que o tornou um nome conhecido no Brasil. Seu diretor, José Padilha, cocriou Narcos. Moura não era a escolha óbvia para interpretar o traficante colombiano Escobar, mas Padilha o defendeu desde o início e convenceu Moura de que ele conseguiria lidar com o fato de não saber falar espanhol. Ele ganhou 18 quilos e viveu em Medellín por seis meses estudando espanhol para o papel, o que lhe rendeu elogios extravagantes e gerou inúmeras discussões no Reddit sobre seu sotaque obviamente não nativo.

    Wagner Moura é o Capitão Nascimento de ‘Tropa de Elite’, de José Padilha Foto: Globo Filmes

    “Olha, eu sou um cara brasileiro que aprendeu espanhol para interpretar uma das personalidades mais notórias da história da Colômbia,” ele me diz. “É como se eles dissessem, ‘Vamos contratar um colombiano para interpretar Pelé.’ Então, eu entendo totalmente a crítica. Eu fiz o meu melhor.”

    Com o tempo, ele aceitou que a maneira como ele fala é parte de seu apelo. Foi o que lhe rendeu um delicioso papel dublando o lobo vilão em Gato de Botas 2: O Último Pedido de 2022, uma interpretação que Ryan Coogler lhe disse recentemente ter inspirado os vampiros em Pecadores.

    Ele está bem se não for escalado como um texano ou um nova-iorquino nativo; ele questionaria a sanidade do diretor de elenco. “Muitas vezes, as pessoas dizem, ‘Você poderia fazer um sotaque americano padrão?’ E eu digo, ‘Não,’ porque meu sotaque também é quem eu sou – e quem eu sou é quem muitas outras pessoas que vivem no país são,” ele diz. “Muitas pessoas aqui falam com sotaque. Eu quero representá-las.”

    Wagner Moura interpreta Pablo Escobar na série ‘Narcos’ Foto: Divulgação

    Ele adorou – “ADOROU!” – por exemplo, quando ouviu Diego Luna manter seu sotaque ao interpretar o líder rebelde Cassian Andor em Rogue One: Uma História Star Wars e na série de TV Andor.

    “Eu pensei, ‘É isso! Um mexicano em Star Wars falando com o sotaque dele!’” diz Moura. “Eu acho isso muito importante politicamente.”

    Toda vez que Moura volta ao Brasil, ele se encontra em uma manifestação: quatro dias antes de nos encontrarmos em Nova York, ele me disse, ele estava em um alto-falante em um caminhão protestando contra a tentativa do Congresso brasileiro, liderado por conservadores, de aprovar uma lei de anistia que protegeria seus membros de processos por ofensas relacionadas à tentativa de golpe de estado. (Esta semana, os legisladores votaram para reduzir drasticamente a pena de prisão de Bolsonaro.)

    O Agente Secreto é a primeira vez que Moura atua em português em 12 anos, em parte porque, ele diz, suas críticas abertas à direita o tornaram um alvo da ira de Bolsonaro.

    Durante as filmagens de sua estreia na direção, Marighella, um retrato de um líder guerrilheiro afro-brasileiro dos anos 60 que liderou uma resistência armada contra a ditadura militar, Moura teve que manter seus locais de filmagem em São Paulo em segredo e contratar segurança pesada porque o escritório da produção continuava recebendo ameaças de morte. Em restaurantes ou na rua, Moura tinha estranhos chegando perto dele e o chamando de comunista.

    Seu Jorge e Wagner Moura durante a preparação do filme Marighella (Ariela Bueno/Divulgação)
     Foto: Ariela Bueno/Divulgação

    Embora o filme tenha estreado no Festival de Cinema de Berlim de 2019, ele só foi lançado no Brasil no final de 2021. Uma agência governamental que promove o cinema nacional no Brasil reteve o dinheiro para sua distribuição, citando um problema com o produtor do filme.

    “Eles usaram o sistema e simplesmente tornaram impossível para mim lançar meu filme, economicamente, algo parecido com o que aconteceu com Jimmy Kimmel,” diz Moura. “Não é que o presidente disse, ‘Fora!’ Mas ele apertou os botões que tinha que apertar para fazer isso acontecer.”

    No momento, porém, Moura está encantado com o estado da democracia brasileira. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez questão de que fosse uma prioridade desde o primeiro dia restaurar o financiamento estatal das artes, junto com o Ministério da Cultura, que Bolsonaro havia dissolvido.

    A atmosfera encorajadora em casa, no entanto, contrasta fortemente com o que está acontecendo em Los Angeles, onde Moura diz que uma de suas amigas – uma cineasta brasileira casada com um americano – foi detida por agentes do ICE. (Ele pediu que ela não fosse nomeada por motivos de privacidade.)

    “Eu não estou dizendo que estamos vivendo nos EUA em uma ditadura,” diz Moura. “Mas eu acho que quando você estuda história, você vê essas tendências, como ataques à imprensa, ataques a universidades, ataques à liberdade de expressão, ataques a artistas. É assim que começa.”

    Naquele primeiro dia em que nos encontramos, pouco antes da estreia de O Agente Secreto no Festival de Cinema de Nova York, Moura estava perturbado. Ninguém sabia onde sua amiga estava. Mais tarde, ele me contou que ela havia ido a um escritório federal de imigração para finalizar seu green card, foi separada do marido sob o pretexto de ter seu passaporte fotocopiado, e de repente se viu algemada, depois transportada para o Condado de San Bernardino, depois Arizona, depois Louisiana. Seu advogado não conseguia contatá-la, e seu marido só conseguiu impedir sua deportação horas antes de ela ser levada de avião para fora do país. Ela agora está de volta para casa.

    “Isso me lembra de momentos horríveis na história [brasileira] onde pessoas mascaradas estavam indo nas ruas fazendo esse tipo de coisa,” diz Moura, que se tornou cidadão americano durante a administração Biden.

    “É um efeito colateral muito triste da escalada do autoritarismo nos EUA,” ele diz.

    Ele se preocupa que os americanos tomem a democracia como garantida, ele diz, e apenas quer fazer o que pode “como um americano orgulhoso” para transmitir a sabedoria das lições duramente aprendidas do Brasil.

    “Democracia é algo pelo qual você tem que lutar,” ele diz. “É uma luta diária, cara.”

    Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.



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