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    Lar»CULTURA & ENTRETENIMENTO»Quais foram os melhores shows internacionais de 2025? Veja a lista do ‘Estadão’
    CULTURA & ENTRETENIMENTO

    Quais foram os melhores shows internacionais de 2025? Veja a lista do ‘Estadão’

    adminPor admin22 de dezembro de 2025Nenhum comentário9 minutos de leitura0 Visualizações
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    2025 foi um ano intenso na agenda de shows internacionais no Brasil. Os festivais, como Lollapalooza, C6 Fest e The Town, atraem artistas do momento ou medalhões da música, para um público que cada vez mais procura uma programação diversa, que contemple diversos estilos musicais.

    Entre a empolgação com a volta do Oasis e a grandiosidade da apresentação de Lady Gaga na Praia de Copacabana, o País assistiu a grandes shows.

    Os especialistas e parceiros do Estadão fizeram a seleção dos melhores shows internacionais de 2025. Confira.

    Gabriel Zorzetto, repórter de cultura do Estadão

    No ano em que os grandes shows internacionais tiveram como alicerce a força e o brilho dos anos 1980, o recém-formado Beat, supergrupo composto pelos geniais músicos Adrian Belew, Tony Levin, Steve Vai e Danny Carey, se enquadrou nesse conceito e, além disso, provou ser uma explosão de técnica. Eles reproduziram as canções oitentistas do King Crimson, a melhor banda do rock progressivo, que se reinventou naquela década com um som mais pop. A aula musical, rara e surpreendente, deixou os fãs de queixo caído em SP (LEIA A CRÍTICA).

    Simply Red se apresenta em São Paulo Foto: @pridiabr/30e

    A banda britânica fez um de seus maiores shows no Brasil, para 35 mil pessoas no estádio do Palmeiras, desfilando clássico atrás de clássico, passeando por gêneros como jazz, rock, pop e disco, além de baladas emocionantes. Mais afiado do que nunca, o conjunto foi guiado pela voz impecável de Mick Hucknall, um fenômeno da natureza (LEIA A CRÍTICA).

    Um show poderoso, que fugiu do óbvio e aprofundou o catálogo da banda escocesa ao misturar hits e obscuridades. Jim Kerr, aos 66, ainda é um frontman carismático e canta muito, enquanto Charlie Burchill deveria ser mais valorizado como guitarrista, uma vez que reproduziu com maestria todas aquelas texturas sonoras capazes de hipnotizar uma multidão. O hino Don’t You (Forget About Me) provocou momento de catarse (LEIA A CRÍTICA) .

    Julia Queiroz, repórter de cultura do Estadão

    Jessie J é a prova de que uma voz poderosa pode sustentar um show inteiro, especialmente se aliado ao carisma e emoção da cantora britânica. Muitas pessoas tinham dúvidas de que ela manteria seu show no festival The Town, em setembro, após a notícia de que havia sido diagnosticada com câncer. No entanto, ela adaptou a apresentação e entregou um set acústico poderoso e emocionante. Acompanhada de apenas três músicos, passou por sucessos como Price Tag e Bang Bang e fez um dos melhores shows do evento (LEIA A CRÍTICA).

    Lady Gaga durante apresentação na praia de Copacabana, Rio de Janeiro Foto: Multishow/Reprodução

    Já não deveriam existir dúvidas de que Lady Gaga é uma das maiores artistas de sua geração, mas o show da cantora americana em Copacabana, em maio, mostrou ao grande público porque ela é uma figura única na indústria da música. Com estrutura impressionante, um ótimo grupo de bailarinos e cantando ao vivo, Gaga fez uma bela mistura entre seus grandes hits e Mayhem, o disco de dark pop que a levou de volta às origens. Foi histórico, merecidamente (LEIA A CRÍTICA).

    Uma multidão de jovens da geração Z cantando a plenos pulmões. Pode até ser um pesadelo para alguns, mas tem algo de muito valioso em um show que proporciona conexão e pertencimento a uma geração tão online e dividida. A apresentação de Olivia Rodrigo no Lollapalooza 2025 enfrentou alguns problemas técnicos, mas mostrou toda a competência da jovem estrela americana, que mistura pop, rock e punk para fazer uma grande terapia coletiva para seus fãs (LEIA A CRÍTICA).

    Leandro Cacossi, apresentador do Fim de Tarde da Rádio Eldorado

    Air

    A volta do duo francês Air ao Brasil em 2025, celebrando seu aclamado álbum Moon Safari (1989), provocou uma onda de nostalgia entre os fãs. A apresentação foi o ponto alto do C6 Fest com uma espécie de hipnose lisérgica, mesclando o som afinado e as projeções que transportaram o público para outra dimensão em pleno gramado do Parque Ibirapuera

    Lady Gaga

    A vinda de Lady Gaga ao Brasil em maio deste ano comprovou que já se pode colocá-la num patamar de diva pop como poucas outras. Unindo performance, pirotecnia e um desfile de hits, Gaga provou, com o mar de pessoas presentes na orla de Copacabana, que o público também pode ser elemento central de um show.

    Lady Gaga leva público ao delírio em Copacabana

    Público em Copacabana fez Lady Gaga se emocionar em show nas areias do Rio de Janeiro.

    A reunião dos irmãos Gallagher nos palcos, por si, já poderia ser tida como um ponto alto da música em 2025. Poderia haver dúvida se a química de Liam e Noel ainda funcionaria ao vivo tão bem quanto na década de 1990. Quem esteve presente no Morumbis (e nas outras apresentações da banda inglesa) é testemunha ocular de que o tempo não mudou em nada essa parceria sonora. (LEIA A CRÍTICA)

    Roberta Martinelli, apresentadora do Som a Pino e do Clube do Livro na Rádio Eldorado

    Intimismo e balada pesada no mesmo show. E não é que os franceses ensinaram o Brasil a fazer uma festa?

    Show imersivo e concentrado com projeções simples e belíssimas.

    Carisma, entrega e uma baita festa.

    Sabrina Legramandi, repórter de cultura do Estadão

    Ms. Lauryn Hill (The Town)

    A cantora Lauryn Hill no palco The One durante o festival The Town Foto: Taba Benedicto/ Estadao

    Lauryn Hill tem apenas um álbum de estúdio lançado – mas que foi suficiente para a colocar entre os nomes gigantes da música. Mesmo assim, em sua apresentação no The Town, mostrou que não tem medo de se renovar. Fez novos arranjos e colocou os filhos, Zion e YG Marley, além do ex-Fugees Wyclef Jean, para cantar no palco com ela. Encerrou o show no ápice, com uma longa sequência de fogos em Killing Me Softly, e fez uma das melhores apresentações da ainda curta história do The Town (LEIA CRÍTICA).

    Kendrick Lamar

    O show que o rapper fez no Allianz Parque não esgotou – afinal, foi marcado em uma terça-feira, dia útil –, mas quem reservou aquela noite de outubro para ir não se arrependeu. Vencedor do Pulitzer e colecionador de Grammys, Kendrick mostrou que o maior mérito de sua carreira é a conexão que consegue com o público. O Allianz não ficou em silêncio nem por um segundo e o cantor não tirou os olhos concentrados da plateia em nenhum momento. Provou, mais uma vez, que merece estar entre os grandes (LEIA A CRÍTICA).

    Na reta final do ano, a cantora anglo-albanesa conseguiu entregar um dos melhores shows de 2025 na capital paulista. E como errar convidando Carlinhos Brown e Caetano Veloso? Dua preparou a surpresa dupla, cantou em português e mostrou ter se dedicado para o show. Usou quase um exagero de efeitos pirotécnicos, mas conseguiu se impor e até deixar interessante no palco seu último álbum de estúdio, Radical Optimism, o mais sem graça da sua carreira (LEIA A CRÍTICA).

    Sérgio Martins, colunista de música do Estadão

    São dois shows distintos, mas com o mesmo propósito: apresentar um estilo musical –no caso, o rock progressivo– que por décadas foi considerado ‘difícil’ ou até mesmo chato. Uma autêntica falácia, visto o poder das canções desses dois artistas. The Beat reúne dois músicos da formação dos anos 1980 da lenda inglesa King Crimson (no caso, o baixista Tony Levin e o guitarrista e vocalista Adrian Belew) com Steve Vai, virtuoso da guitarra, e Danny Carey, baterista do grupo Tool. O resultado são canções tocadas numa precisão matemática, mas extremamente palatáveis.

    Steven Wilson, por seu turno, é um dos destaques da nova geração do progressivo mundial. The Overview, que também dá o nome ao seu mais recente disco, traz uma suíte de 45 minutos na primeira parte do concerto e depois um festival de canções de mais de três décadas de carreira.

    Radical Optimism, disco que gerou a mais recente turnê da cantora inglesa de origem albanesa, está longe de ser um dos trabalhos do ano. O show, no entanto, é outra conversa. São mais de duas horas de concerto, no qual Dua Lipa traz o melhor de seu repertório, apoiada por bailarinos e uma banda na ponta dos cascos. O público de São Paulo foi ainda premiado com a presença de Carlinhos Brown no hit Magalenha e um Caetano Veloso menos esfuziante do que de costume na releitura de Margarida Perfumada, sucesso do grupo de percussão Timbalada. Num país que se notabilizou por trazer popstars no crepúsculo de suas carreiras –vide os festivais dedicados ao pop e ao rock pesado–, a vinda de Dua Lipa é uma oportunidade para conferir a ascensão e o crescimento natural de uma estrela dos novos tempos.

    Dua Lipa convida Caetano Veloso e Carlinhos Brown em show em SP; veja vídeo

    Cantora se apresenta com sua ‘Radical Optimism Tour’ no MorumBIS neste sábado, 15, e dedicou trecho do show para cantar em português com os artistas. Crédito: Sabrina Legramandi/Estadão

    O grupo liderado pelos irmãos Noel e Liam Gallagher (respectivamente, guitarra e vocais) tinha vindo outras quatro vezes ao Brasil. Nenhuma delas, contudo, causou tanto interesse e comoção quanto essa turnê, que marcou o tratado de paz dos seres mais belicosos do universo do rock. O Oasis é a cria mais talentosa e bem-sucedida do britpop, gênero nascido na Inglaterra nos primeiros anos da década de 1990 e que representou o renascimento da ilha não apenas na música, mas também no cinema e nas artes plásticas. As melodias de alta patente de Noel Gallagher casam com o vocal de Liam (tudo bem, tem muito de Beatles. Mas, como diria o grande compositor Igor Stravinsky, “os bons copiam e os gênios roubam”). Sucessos com refrãos fortes para serem cantados em uníssono pela plateia, uma banda potente –com destaque para a parede de guitarras formada por Noel, Bonehead e Gem Archer, e a seção rítmica que trazia o baixista Andy Bell e o baterista Joey Waronker – e hits sendo golpeados sem dó nem piedade. E, ao contrário de muitos espetáculos atuais, o blablablá e a pregação foram trocados sabiamente pela melhor música que um grupo poderia apresentar.



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