O contrato do suíço Thierry Fischer, diretor musical e regente titular da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, será renovado até 2031, anunciou a Fundação Osesp nesta quinta-feira, 18.
“É um privilégio atuar como diretor musical da Osesp, e sou grato pela oportunidade de seguir nessa jornada em conjunto, com entusiasmo pelos caminhos que serão explorados e pela música que ainda está por se revelar”, disse Fischer por meio de comunicado.

Thierry Fischer, durante ensaio com músicos e coral na Sala São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão
O projeto artístico a ser desenvolvido por Fischer nas próximas temporadas prevê o aprofundamento da presença internacional da Osesp, com turnês, residências artísticas e atuação no exterior, bem como a ampliação de colaborações com regentes, solistas e compositores.
Futuro da Fundação Osesp
A Fundação Osesp também anunciou a renovação do contrato de gestão com a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo para o período de 2026 a 2030, dando continuidade administrativa a quatro importantes equipamentos culturais do Estado: a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), a Sala São Paulo, o Festival de Inverno de Campos do Jordão e a Estação Motiva Cultural, que foi inaugurada em janeiro de 2025.
“A renovação do Contrato de Gestão com a Fundação Osesp reafirma a confiança do Estado em um modelo que alia excelência artística, gestão responsável e impacto social”, disse Marília Marton, Secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
A instituição ainda confirmou outro passo no desenvolvimento da sua estrutura de gestão. Foi criado o cargo de Presidente e CEO, que será ocupado por Marcelo Lopes. Diretor Executivo da instituição desde a sua criação, em 2005, e anteriormente trompetista da Osesp, o advogado e economista assume a nova posição.
“Neste novo período, com uma governança corporativa mais madura e uma estrutura administrativa cada dia mais robusta, daremos passos decisivos para garantir estabilidade de longo prazo e fortalecer nossos equipamentos para o desenvolvimento de um polo cultural cada vez mais relevante, diverso e transversal”, apontou Lopes.


