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    CULTURA & ENTRETENIMENTO

    Casa cheia e Papai Noel: Escritores lembram histórias de Natal e das noites felizes da infância

    adminPor admin24 de dezembro de 2025Nenhum comentário12 minutos de leitura0 Visualizações
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    O Natal pode ser muito especial também nas lembranças de quem valoriza suas histórias e seu passado. Entre boas e tristes recordações dessa época, alguns autores deixaram a memória correr solta, a convite do Estadão, para voltar no tempo e escrever sobre Papai Noel, a ceia, as traquinagens, os presentes inesperados e os que não vieram, as reuniões familiares e, até mesmo, sobre um Natal em que a solidariedade e o amor superaram a ausência. São reminiscências afetivas, compartilhadas com generosidade.

    Pedro Bandeira contou sobre o tempo de criança em Santos (SP), quando as tias aproveitavam para ajudar sua mãe, viúva e com três filhos. Elas traziam roupas, sapatos, meias, material escolar. Na véspera do Natal, ele ia para a cama sonhando com os brinquedos da moda, como o trenzinho Lionel, o jogo de lentes Poliopticon – para montar telescópios e microscópios – e o Mecano, um modelo francês com chapas de metal, porcas e parafusos par construir caminhões. “Quando acordava, olhava para o pé da minha cama e não havia nada. Mas havia o amor da minha mãe que me formou.”

    O escritor Pedro Bandeira. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

    Fantasia e distopia

    Ignácio de Loyola Brandão aceita o Natal sem as fantasias da infância, quando a espera era um tempo feliz de ilusões, sonhos desejos. O melhor era a abertura da cesta de Natal, um verdadeiro suspense de delícias. “A ilusão se foi, um dos males do envelhecer. Ficamos mais realistas, mas mantemos a fantasia pelos netos, que curtem a festa.”

    Se hoje encara a data como puro comércio, com uma avalanche de publicidade repetitiva, ofertas e muitos gritos na TV, retoma na memória um momento que ficou para sempre. “Aos sete anos, feliz, ganhei um caminhão de madeira. Íamos todos para a rua brincar e exibir os presentes. Minha mãe me chamou para alguma coisa, corri e deixei brinquedo na calçada. Grito de mãe era ordem severa. Na volta, o presente tinha desaparecido. Infelicidade imensa.” O final feliz veio quando o avô José Maria, marceneiro, soube. Ele trancou-se na oficina e, em uma hora, fez um caminhão melhor e mais bonito. “Este avô é o personagem de meu livro Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos, Prêmio Jabuti.”

    Ignácio de Loyola Brandão em sua casa em São Paulo, no início de 2025. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

    Papai Noel não existe

    Rosiska Darcy de Oliveira lembra com saudade o personagem mais famosos do Natal: Papai Noel. “Afinal de contas, o que seria de nós sem as coisas que não existem? Eu acreditava firmemente em Papai Noel e eu o encontrava todos os anos. Ele vinha à minha casa, era um homem de proporções descomunais, avermelhado, de quase dois metros de altura; era maravilhoso e ainda trazia os presentes pedidos. Eu ignorava os comentários malignos do meu irmão que insinuavam que ele não existia.”

    Mas como nada é perfeito, o destino levou com ele a ilusão. Quando estavam saindo da casa da avó, depois da ceia, o carro do seu pai não pegou. Ela o acompanhou até a oficina que ficava ao lado da casa e foram atendidos gentilmente pelo seu Vitont, um alemão enorme e avermelhado. “Olhei para um canto da oficina e lá estava jogada no chão sujo uma roupa vermelha, parecida demais com a roupa de Papai Noel. E eu fiquei com essa lembrança, como de um grande desgosto.”

    A escritora Rosiska Darcy de Oliveira em 2013, ano em que foi eleita imortal da ABL. Foto: Fábio Motta/Estadão

    Um pijama?

    Bruna Lombardi também passou por algumas decepções, mas era uma criança que procurava entender o que se passava à sua volta. A família pequena estava sempre unida, nos bons momentos e nas fases mais difíceis, quando o pai que trabalhava com cinema e a mãe tentavam esconder as dificuldades financeiras.

    “O bonito”, diz, “é que eles nunca passaram tristeza para mim e meu irmão; pelo contrário, tentavam esconder e alegrar a ceia mesmo com muito pouco. Eu sempre fui uma criança atenta, sensível e observadora, eu sentia instintivamente a situação e não pedia nada, sabe?”

    Em certo Natal, a reação inicial com o presente foi um enorme desapontamento: “Puxa, um pijama? Mesmo assim, eu me conformei imaginando que eles compraram o que podiam, era o que eu precisava. Compreendi que o Natal pode ser para quem tem, e para quem não tem. O importante eles passaram para nós: o amor, a confiança, a sensação de que estávamos unidos para o que der e vier. E isso, eu tive de sobra, sabe?”

    A atriz e escritora Bruna Lombardi reorganiza uma das bibliotecas de sua casa no Morumbi, em 2024. Foto: Leo Martins/Estadao

    Tempo de simplicidade

    Nos fragmentos da memória, Antônio Torres reencontra o menino que viveu um Natal rico em delicadezas: “Meninos eu conto: venho de um tempo e de um lugar, onde o Natal não tinha Papai Noel, era uma festa singela para o menino Jesus, as crianças eram envolvidas nessa festa de véspera, com muita alegria para preparar a lapinha – que vem a ser um presépio, feito de objetos muito simples, ali da terra, boizinhos de barro, rios também de barro, os reis magos, eram objetos e coisas muito rudimentares – e tudo à luz de vela, não existia luz elétrica naquele lugar. Quando chegou ali um motorzinho para a luz, chegou também um serviço de autofalante, trazendo a música de Natal. Era a chegada de Papai Noel.”

    Esperar o Natal ficou para trás

    A expectativa para o Natal está presente nas recordações de Mary Del Priore. Um retângulo de papelão, enfeitado com dourados e cores vivas, cheio de pequenas janelas. Em cada uma delas, uma surpresa: um anjo, bolas douradas, um carneirinho, um pinheiro estrelado, uma cena do presépio. O calendário do Advento era um convite diário à alegria. Um ritual simples que ensinava a saborear o tempo que conduzia ao Natal.

    “Era o tempo da espera – e da paciência. Esperava-se a festa, a Missa do Galo, o presépio, os presentes, o pinheiro iluminado. Esperava-se, sobretudo, o encontro: a família reunida, o riso solto, a alegria partilhada. Era tempo de refletir sobre a caridade, o amor e a doação”, comenta.

    Mary ressalta que as pessoas desaprenderam de esperar com a impaciência que virou virtude moderna, mas que sem esperança é difícil continuar: “Ao abrir cada pequena janela, reaprendemos a viver o Natal. Um tempo que nos reconcilia com a fé e com os outros. O maior presente continua sendo a família reunida, o amor renovado e a alegria de estarmos juntos.”

    A escritora Mary Del Priore na Rádio Eldorado, em junho de 2025. Foto: ALEX SILVA

    Natal com medo

    Todos os natais foram felizes para Ruy Castro, com ou sem Papai Noel.

    Bem, nem todos. Daí o mais marcante, por ter sido o único infeliz, foi o de 1968: “No dia 13 de dezembro daquele ano, a ditadura implantou o AI-5. Invadiu o Correio da Manhã, jornal em que eu trabalhava, e botou sete coronéis dentro da redação. Alguns dias antes do Natal, ouvi dizer que seria preso. E, como estavam prendendo muita gente, inclusive meu chefe, Paulo Francis, resolvi sumir. Escondi-me no apartamento dos tios de uma namorada no Flamengo. Passei lá uma semana, justamente a do Natal. Depois saí e não deu em nada. Mas foi triste. Em comparação, o Réveillon, dias depois, foi ótimo!”

    O escritor Ruy Castro em sua casa na zona sul do Rio de Janeiro em 2015. Foto: Wilton Junior/Estadão

    Quase sem presentes

    Na infância, Fabricio Carpinejar teve uma lição que guarda até hoje, envolvendo o Natal. Ele e os dois irmãos jogavam futebol na rua e quebraram a vidraça do vizinho. “Foi o maior bafafá. Minha mãe disse que não haveria mais presentes para ninguém”, recorda. Rodrigo, o irmão mais velho, disse para ela não fazer isso, que eles não mereciam mesmo o presente, mas que ela ainda merecia presenteá-los. “[Disse] que não deveria jogar fora todas as expectativas e preparação para a festas, que poderíamos ficar de castigo, mas não era justo ela se colocar junto não dando os presentes para nós.”

    Escritor e cronista Fabricio Carpinejar, autor de livros como ‘Manual do Luto’. Foto: Annik Melo/Divulgação

    Milagre de Natal

    A família de Rafael Gallo dividia a noite de Natal entre a família do pai e a da mãe, que se reuniam em São Paulo. A recordação mais forte vem das duas pessoas que eram o centro em torno do qual as famílias orbitavam: “Do lado paterno, meu tio-avô, o tio Theo; e do lado materno, minha avó, Renira. Os dois sempre foram grandes símbolos de alegria e de afeto. E eu, que tinha dificuldades de me mostrar alegre ou afetuoso (ainda tenho alguma), sempre via neles, e continuo a ver, um exemplo do que eu queria me tornar”. Ele construiu uma lembrança ficcional sobre o tema: seria ter mais uma noite de Natal com os dois, quem sabe até reuni-los, como uma espécie de milagre. “Gostaria de poder conversar mais com eles, agora que sou, talvez, mais maduro e um pouco mais capaz de alegria e de afeto”.

    O escritor Rafael Gallo  Foto: Acervo pessoal

    Na penitenciária

    Lilia Schwarcz traz a memória de um Natal bem diferente, passado na penitenciária feminina da capital, em São Paulo. Lá ela realizou um trabalho voluntário durante quatro anos, um clube de leituras reunindo pessoas privadas de liberdade para que tivessem sua pena reduzida. “Aprendi muito nesses grupos de leitura, mas o momento mais bonito que eu vivi foi o Natal entre elas”, afirma.

    As mulheres do grupo resolveram receber Lilia e os outros participantes com um lanche incrível, todo acompanhado de laços cor-de-rosa: “Tivemos a oportunidade única de entrar e ver o trabalho que elas realizam nas suas próprias celas, com muito crochê e desenhos. Tudo feito com muito afeto pensando nos filhos, que elas não podem ver, e para quem trabalham e recebem, inclusive dinheiro; recebem pouco, para que possam de alguma maneira contribuir na família. O Natal foi o mais lindo que já passei.”

    A historiadora Lilia Moritz Schwarcz em 2019. Foto: Werther Santana/Estadão

    Ficcionando o Natal

    Ana Elisa Ribeiro evoca a bagunça alegre na casa dos avós paternos, reunindo toda a família sob a matuta da avó, num quintal grande, sob a copa de uma imensa mangueira. “Era tudo simples, cada um levava algo, sem grandes espetáculos, mas a alegria e o alarido ficaram nítidos na minha memória. Tinha tio vestido de Papai Noel, pessoas de ao menos três gerações, bebida, baralho, piadas, oração católica à meia-noite, amigo oculto sem fim e, claro, para nós, muito jovens, a travessura de esperar o sol raiar”, conta.

    Festa dupla

    Maidy Lacerda relata uma memória de Natal digna de Amora e Olivia, as princesas do seu livro O Diário de Uma Princesa Desastrada. “Minha irmã mais nova faz aniversário perto do Natal, o que para muita gente significa desespero, mas para nós era a coisa mais legal do mundo. Na nossa infância, as ceias da família eram na nossa casa e minha mãe costumava fazer a festa da minha irmã no mesmo dia para aproveitar a vinda dos parentes. Então, a casa do lado de dentro ficava decorada de Natal, e no quintal, toda decorada de aniversário, sempre com um tema bem princesístico, pois minha irmã recusava o tema da festa linda e incrível ser natalino todos os anos. Eu amava a união das duas festas que tinham as comidas mais gostosas: o Natal e docinhos de aniversário, então era sempre o dia favorito meu e da minha irmã.”

    Presente divertido

    Manu Digilio e o Gabriel Dearo, autores da série As Aventuras de Mike, têm muitas lembranças, como acordar no dia de Natal e ir direto até a árvore para ver os presentes. “O Natal sempre teve uma magia muito especial para nós: o clima, o ambiente, as pessoas em volta, a família reunida. Uma lembrança significativa também é de um dos parentes se vestir de Papai Noel, entregar os presentes, se despedir dizendo ‘tchau’ e, logo depois, aparecer como se nada tivesse acontecido.”

    No ano passado, resolveram dar presente para todos os homens da família um shortinho especial de capivara, que é o animal de estimação do personagem Mike. “No fim, todo mundo gostou do presente, e isso virou uma lembrança de Natal marcante e engraçada”, contaram.

    Antídoto para a morte

    Ficou para o final a mensagem que pode amenizar a tristeza de quem não tem a sorte de ter um Natal especial. Marcelo Moutinho, autor de A lua na caixa d’água, soube transformar a dor e o desespero em aprendizagem para a vida, em um desfecho inesperado para um Natal que prometia só alegrias.

    Criança, ele morava com os pais e os cinco irmãos, numa casa em Madureira, e o pinheiro ficava em destaque na sala após ser montado com a ajuda de toda a família. “Minha mãe sempre foi a mais animada com a data, enfeitava a casa toda com badulaques comprados sei lá onde. Nos mudamos de lá, cada um seguiu seu rumo, me tornei pai. Em 2017, Lia havia acabado de completar dois anos quando surgiu a ideia de reunir todos novamente para a ceia. Minha mãe, meus irmãos e as crianças, que a essa altura eram três — Lia e seus primos, Bernardo e Antônio. Seria o primeiro Natal dela com o trio recém-chegado.”

    No dia 23, quando ele estava em Recife e se preparava para pegar o avião rumo ao Rio, veio por telefone a notícia: a mãe acabara de morrer, atropelada por um ônibus, quando tentava trocar um presente na Praça Saens Peña. “Embarquei, dilacerado, num voo que pareceu interminável.”

    Quando falaram em cancelar a ceia, Marcelo foi contra: “Não fazia sentido estarmos cada um em seu canto, sozinhos, no dia 24. Nós nos reunimos na casa de minha irmã. Os presentes comprados pela mãe foram colocados ao pé da árvore e passamos a noite a recordar – e a contar para as crianças – como eram os nossos Natais em Madureira. Os enfeites colocados pela avó, o esmero em tingir a casa com o vermelho, o branco, o dourado e o prata.”

    A mãe esteve com eles o tempo todo. “Foi difícil e inesquecível, mas me soprou algo que mais tarde eu aprenderia na sabedoria no Ifá: a memória é o único antídoto possível para a morte. Todo ano, estejamos juntos ou não, evocamos aqueles velhos dias suburbanos para que nossos filhos sejam sua continuidade, parte do fio que liga esse amor de geração a geração. Falar de nossa mãe é mantê-la conosco. Quem é lembrado, não morre.”

    O escritor Marcelo Moutinho, autor de ‘Rua de Dentro’, em 2020. Foto: Leo Aversa/Divulgação



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