A confraternização dos usuários do CAPS I foi um momento profundamente significativo, marcado por alegria, acolhimento e partilha. Mais do que uma celebração, o encontro simbolizou caminhos de liberdade e transformação que vêm sendo construídos diariamente no cuidado em saúde mental, reafirmando que o tratamento vai além do acompanhamento clínico: ele promove vida, vínculos e pertencimento.
Em um ambiente leve e humanizado, os usuários puderam se expressar, sorrir, conviver e reconhecer suas próprias conquistas. A liberdade vivenciada neste momento não se resume à ausência de muros, mas à possibilidade de ser, de falar, de participar e de ocupar espaços com dignidade. Cada gesto, conversa e sorriso revelou processos de transformação que nascem do cuidado contínuo, do respeito às singularidades e da escuta sensível.
A presença e a importância da família também foram evidenciadas como parte fundamental desse processo. A família é apoio, é rede, é base que fortalece o tratamento e contribui para a autonomia e a reinserção social dos usuários. Quando família e serviço caminham juntos, o cuidado se torna mais potente e significativo.
A coordenadora do CAPS I, Laura Aleixo, relata que enquanto serviço substitutivo e comunitário, reafirma seu compromisso com um cuidado em liberdade, centrado na pessoa e em suas potencialidades. Por meio de uma equipe multiprofissional dedicada — composta por profissionais que acolhem, orientam, acompanham e constroem projetos terapêuticos singulares — o serviço oferece atenção integral, promovendo saúde, cidadania e inclusão social.
Ana Paula, coordenadora da RAPS, disse que momentos como essa confraternização reforçam que o CAPS I é um espaço de vida, de encontros e de possibilidades. Um lugar onde histórias são ressignificadas, laços são fortalecidos e onde cada pessoa é reconhecida em sua dignidade, potência e capacidade de transformação.
“Gostaríamos de agradecer a nossa gestão, as secretárias de Saúde, Fabiana Ferreira e Eugênia, bem como a nossa prefeita Ana Paula, que visam cada vez mais o compromisso com a nossa saúde mental, bem como nos possibilitam se ofertar o cuidado em redes que nossos usuários merecem.” concluiu a coordenadora Ana Paula.
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