Fechar menu

    Assine atualizações

    Receba as últimas notícias criativas sobre arte, design e negócios.

    O que há de novo

    Presidente da Câmara de Alcantil solicitaao deputado Romero Rodrigues construçãode quadras na zona rural

    22 de maio de 2025

    Desaprovação ao governo Lula atinge 54%, segundo pesquisa Ipespe

    22 de maio de 2025

    Tribunal de Justiça da Paraíba afasta juiz e instaura processo disciplinar para apurar conduta

    22 de maio de 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    • Anunciar
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Agora PBAgora PB
    • Início
    • Últimas notícias
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Internacional
    • Política
    • Contato
      • Política de Privacidade
      • Termos De Uso
    Agora PBAgora PB
    Lar»CULTURA & ENTRETENIMENTO»‘Black Mirror’: quais tecnologias assustadoras da série da Netflix já são realidade
    CULTURA & ENTRETENIMENTO

    ‘Black Mirror’: quais tecnologias assustadoras da série da Netflix já são realidade

    adminPor admin4 de maio de 2025Nenhum comentário9 minutos de leitura13 Visualizações
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Telegrama Tumblr E-mail
    Compartilhar
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail


    Desde que estreou em 2011, “Black Mirror” a série antológica de ficção científica distópica da Netflix, pegou sementes de tecnologia nascente e as expandiu a proporções absurdas e perturbadoras.

    Ao fazer isso, ela se tornou um comentário sobre questões definidoras do século 21: vigilância, consumismo, inteligência artificial (IA), redes sociais, privacidade de dados, realidade virtual e muito mais. Cada episódio serve, em parte, como um aviso sobre como o avanço tecnológico desenfreado nos levará, muitas vezes voluntariamente, a um futuro solitário, desorientador e perigoso.

    A sétima temporada, que entrou recentemente na Netflix (a companhia adquiriu o programa do Channel 4 do Reino Unido após as duas primeiras temporadas), explora ideias sobre a alteração da memória, a inconstância dos serviços de assinatura e, como de costume, a validade da consciência da IA.

    Aqui está uma retrospectiva de alguns temas de episódios anteriores que pareciam futuristas na época, mas que agora estão entre nós, de uma forma ou de outra. Vamos descer pela toca do coelho:

    ‘Volto Já’ – Temporada 2, Episódio 1

    Quando o parceiro de Martha, Ash, morre em um acidente de carro, ela fica de luto. No funeral dele, ela ouve falar de um serviço online que pode ajudar a amenizar o golpe, essencialmente criando uma imitação de IA dele a partir de suas publicações nas redes sociais, comunicações online, vídeos e mensagens de voz.

    Pouco tempo depois do lançamento de “Be Right Back”, começaram a ser introduzidos serviços que ressuscitam digitalmente as pessoas por meio de gravações e feeds sociais Foto: Channel 4

    No início, ela se mostra cética, mas quando descobre que está grávida, vai em frente. Ela gosta do companheirismo que encontra ao falar com “ele” ao telefone e começa a negligenciar seus relacionamentos na vida real. Logo ela decide dar o próximo passo: criar um androide físico de Ash à sua semelhança. Mas, à medida que ela passa a conhecê-lo, uma sensação de estranheza se instala rapidamente.

    No mesmo ano em que esse episódio foi ao ar, 2013, o conceito também foi o foco do filme vencedor do Oscar “Her”, de Spike Jonze.

    Hoje em dia, a companhia de IA está crescendo rapidamente. Serviços como o Replika têm milhões de usuários. O Replika começou quando sua fundadora, a líder de IA Eugenia Kuyda, perdeu seu melhor amigo. Após a morte dele, ela inseriu suas conversas por e-mail e texto em um modelo de linguagem e, de certa forma, o ressuscitou por meio de um chatbot. No ano passado, Kuyda disse ao site The Verge que ser “casado” com seu chatbot não é necessariamente uma coisa ruim.

    Em janeiro, uma matéria do New York Times intitulada “She Is in Love With ChatGPT” (Ela está apaixonada pelo ChatGPT) explorou a profundidade com que as pessoas estão se relacionando com seus companheiros artificiais, os limites em que esses parceiros podem ser personalizados e as formas como esses relacionamentos podem isolar os usuários de suas vidas reais.

    “Nos próximos dois anos, será completamente normalizado ter um relacionamento com uma IA”, disse Bryony Cole, apresentadora do podcast “Future of Sex”, em uma entrevista para o artigo.

    ‘Metalhead’ – Temporada 4, Episódio 5

    Em “Metalhead”, robôs “cães” artificialmente inteligentes caçam humanos Foto: Netflix

    Quando esse episódio foi ao ar em 2017, a Boston Dynamics já havia criado seu robô móvel de quatro patas chamado de “cachorro”, uma entidade musculosa semelhante ao Exterminador que inspirou o episódio.

    Em “Metalhead”, Maxine está sendo caçada em um cenário infernal pós-apocalíptico por cães-robôs semelhantes aos da Boston que aparentemente não funcionaram bem e agora estão empenhados em rastrear e destruir humanos. As sofisticadas máquinas assassinas não podem ser superadas por muito tempo e são impressionantes em sua engenhosidade, implacabilidade e eficiência.

    A Boston Dynamics continua evoluindo seus produtos, incluindo a criação de robôs humanoides que podem até dançar. O modelo Spot de um cão robótico da empresa está disponível para compra há alguns anos, mas quando o Departamento de Polícia de Nova York implementou a máquina em 2021, houve uma reação feroz, que rapidamente interrompeu sua produção. Agora, o corpo de bombeiros da cidade usa dois para missões precárias.

    Mas, acima de tudo, o episódio serve como uma alegoria sobre as ansiedades cada vez mais urgentes em relação à IA autônoma e às questões de controle relacionadas ao uso de drones, seja para entregar pacotes ou para participar de guerras.

    Em março, o colunista de tecnologia do New York Times, Kevin Roose, fez uma observação assustadora: nos próximos um ou dois anos, há uma possibilidade muito real de que a inteligência artificial acabe com o monopólio de nossa espécie sobre a inteligência de nível humano – e que estamos completamente despreparados para isso.

    ‘Urso Branco’ – Temporada 2, Episódio 2 e ‘Manda Quem Pode’ – Temporada 3, Episódio 3

    “White Bear” se concentra em temas de crime, punição, dessensibilização e vigilantismo Foto: Channel 4

    Esses dois episódios, sem dúvida, apresentam os finais com reviravoltas mais memoráveis da série.

    Em ambas as histórias, os protagonistas estão sendo torturados de uma forma ou de outra, e os espectadores, compelidos a sentir simpatia, não ficam sabendo até o final que esses personagens estão, na verdade, sendo punidos por crimes contra crianças.

    Temas sobre vigilantismo, o gênero de conteúdo “true crime”, o apetite pelo espetáculo e a dessensibilização em relação à violência – e o efeito da tecnologia sobre tudo isso – são abordados.

    Esses episódios, de 2013 e 2016, respectivamente, prenunciaram o aumento do vigilantismo online.

    Uma investigação do New York Times publicada no mês passado esclareceu a evolução dos caçadores de pedófilos vigilantes em plataformas de rede social com pouca moderação, um movimento que se acelerou nos últimos dois anos.

    A análise constatou que esses caçadores perseguem, batem e humilham seus alvos – com um aumento de conteúdo violento publicado apenas no ano passado. O conteúdo é direcionado a homens jovens, e os comentaristas frequentemente aplaudem a violência e até sugerem novos métodos de tortura.

    Esse fenômeno de caçadores de pedófilos se destaca porque adota “um modelo de influenciador de rede social, usando a violência da vida real para construir seguidores online”, afirma o relatório.

    ‘Arkangel’ – Temporada 4, Episódio 2

    Em “Arkangel”, um dispositivo de vigilância é implantado em uma jovem garota. Quando ela atinge a maioridade, ele é usado para espioná-la Foto: Netflix

    Há um meme popular sobre crianças millenials que diz: “Nós memorizamos números de telefone. Memorizamos instruções de direção. Ninguém sabia como éramos. Ninguém podia nos contatar. Éramos deuses”. Essa liberdade de existir sem monitoramento parece impensável hoje em dia.

    Neste episódio, Marie está abalada depois de perder sua filha pequena, Sara, por um breve período na vizinhança, então ela se inscreve para ter um dispositivo de última geração implantado em Sara por meio de um serviço chamado Arkangel. O implante inclui rastreamento de localização e coleta de dados médicos, bem como um feed audiovisual da perspectiva de Sara, que permite que Marie desfoque tudo o que considerar muito angustiante para sua filha (como imagens sexuais ou violentas).

    O que se desenrola a partir daí é a história de um relacionamento manipulado, distorcido e destruído pela tecnologia. No final, a compulsão de Marie em monitorar e interferir na vida de Sara quando ela atinge a maioridade acaba sendo a razão pela qual o relacionamento delas se desfaz completamente.

    Hoje em dia, quase todo mundo é rastreado, inclusive (e talvez principalmente) crianças e adolescentes. O aplicativo Find My Friends, da Apple, e as AirTags, também da Apple, que se destinam a ajudar a localizar objetos como chaves e bolsas, são formas comuns de monitorar uma pessoa.

    Uma simples pesquisa no Google apresentará várias listas com o título “os melhores rastreadores GPS para crianças”. Da mesma forma, agora temos relógios inteligentes que monitoram a frequência cardíaca, os níveis de oxigênio e muito mais. No ano passado, a Fitbit, marca de propriedade do Google, lançou um smartwatch específico para crianças. Há também o Gizmo, o Wizard Watch e o TickTalk.

    Em 2020, a colunista do New York Times, Jessica Grose, alertou os pais sobre essas ferramentas, argumentando que elas dificultam o caminho dos pequenos para a independência, impedindo-os de se sentirem verdadeiramente livres.

    No entanto, o cordão umbilical digital está se tornando mais difícil de ser cortado, mesmo quando os filhos vão para a faculdade. Aplicativos como o popular Life360 permitem que os pais recebam atualizações e alertas sobre os detalhes granulares do comportamento de um jovem adulto.

    “Não aguento mais”, diz uma postagem no Reddit sobre o Life360, gerando centenas de respostas e milhares de votos positivos. “Não vale a pena o choro e os ataques de pânico que você causará ao seu filho.”

    ‘Quinze milhões de méritos’ – Temporada 1, Episódio 2

    Neste episódio, Daniel Kaluuya interpreta um homem que vive em um quarto cercado por telas Foto: Channel 4

    Nesse episódio, um dos favoritos dos fãs que ajudou a estabelecer a série, Daniel Kaluuya é o protagonista de Bing, um jovem que vive em uma sociedade em que as pessoas precisam pedalar em bicicletas ergométricas para ganhar méritos, um tipo de moeda, a fim de pagar as despesas cotidianas (insira todas as metáforas sobre a rotina aqui). Ele também vive em um quarto cercado por telas nas quais pode jogar videogames e assistir a programas. As telas o acordam todas as manhãs.

    Se Bing tentar desviar o olhar de um anúncio – e não tiver méritos suficientes para ignorá-lo – ele ouvirá um som agudo e uma voz que repete “retomar a visualização” até que ele abra os olhos. O ponto da trama serve como precursor dos níveis de assinatura que muitos serviços de streaming empregam atualmente, nos quais você só pode optar por não ver os anúncios por um preço (e, às vezes, nem isso). Quanto aos anúncios que pausam até que tenham sua atenção, esse também é um caso cada vez mais comum.

    Mas é o show de talentos virtual do episódio, “Hot Shot”, com seu público artificial, que voltou a ser usado. Durante a pandemia, audiências virtuais foram instaladas para o “America’s Got Talent” e o “Britain’s Got Talent”, e o ruído artificial do público foi aplicado a eventos esportivos televisionados, dividindo os espectadores.

    Agora, quase 14 anos depois que o episódio foi ao ar, existe um aplicativo chamado Famefy que permite aos usuários reunir milhões de bots de IA que simulam seguidores devotados e fãs animados. É uma realidade alternativa imersiva que reproduz a fama na mídia social, mesmo que ninguém seja real além de você.

    Em uma entrevista este mês no podcast do colunista do New York Times, Ezra Klein, o psicólogo social Jonathan Haidt – autor do livro “Geração Ansiosa” – chamou o Famefy de “um dos aplicativos mais nojentos que já vi”.

    “Essa é a coisa mais ‘Black Mirror’ que já ouvi”, respondeu Klein, usando uma linguagem mais forte.

    c.2025 The New York Times Company

    Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.



    Source link

    Compartilhar. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr E-mail
    admin
    • Local na rede Internet

    Related Posts

    TEATRO JANSEN FILHO: 19 anos de arte e resistência em Monteiro-PB

    14 de maio de 2025

    Monteiro celebra centenário do Poeta Jansen Filho nesta sexta-feira (9)

    8 de maio de 2025

    Grande Rio dá dica sobre enredo e torcedores apostam em manguebeat

    6 de maio de 2025

    Sing Sing: conheça a história real do filme indicado a três Oscars

    6 de maio de 2025

    Última temporada de ‘Round 6’ ganha primeiro trailer e já tem data de estreia; veja

    6 de maio de 2025

    Vencedor do Urso de Prata, “O Último Azul“ ganha data de estreia

    6 de maio de 2025

    Deixe uma resposta Cancelar resposta

    Top Posts

    PAA: agricultores familiares ofertam 248 mil toneladas de alimentos – Artigo de Exemplo

    21 de julho de 20234.653 Visualizações

    Entenda: plano de segurança do governo vai além do controle de armas – Artigo de Exemplo

    22 de julho de 20234.637 Visualizações

    Governo estuda ampliar faixa de fronteira da Amazônia Legal – Artigo de Exemplo

    22 de julho de 20234.356 Visualizações
    Não perca

    Presidente da Câmara de Alcantil solicitaao deputado Romero Rodrigues construçãode quadras na zona rural

    22 de maio de 2025

    A presidente da Câmara Municipal de Alcantil, Larissa Marques, está cumprindo, desde o início da…

    Desaprovação ao governo Lula atinge 54%, segundo pesquisa Ipespe

    22 de maio de 2025

    Tribunal de Justiça da Paraíba afasta juiz e instaura processo disciplinar para apurar conduta

    22 de maio de 2025

    Projeto de lei quer barrar uso de bebês reborn para furar fila em atendimentos na Paraíba

    22 de maio de 2025
    Manter contato
    • Facebook
    • YouTube
    • TikTok
    • Whatsapp
    • Twitter
    • Instagram
    Últimas revisões
    Demo
    Mais popular

    PAA: agricultores familiares ofertam 248 mil toneladas de alimentos – Artigo de Exemplo

    21 de julho de 20234.653 Visualizações

    Entenda: plano de segurança do governo vai além do controle de armas – Artigo de Exemplo

    22 de julho de 20234.637 Visualizações

    Governo estuda ampliar faixa de fronteira da Amazônia Legal – Artigo de Exemplo

    22 de julho de 20234.356 Visualizações
    Nossas escolhas

    EUA: avião cai sobre condomínio na Califórnia e incendeia casas

    22 de maio de 2025

    Líderes mundiais condenam assassinatos nos EUA: “Atentado antissemita”

    22 de maio de 2025

    ONU retoma envio de ajuda a Gaza após bloqueio de quase três meses

    22 de maio de 2025

    Assine para atualizações

    Receba as últimas notícias criativas sobre arte, design e negócios.

    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest YouTube Drible
    • Anunciar
    Copyright © 2024. Todos os Direitos Reservados por agorapb.com.br

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.