O deputado estadual e pré-candidato à Prefeitura de Cabedelo, Walber Virgolino (PL), comentou o cenário político do município para as eleições suplementares previstas para abril de 2026 e ressaltou o apoio do senador Efraim Filho (União Brasil) e as articulações em curso na cidade, avaliando de forma positiva a adesão de lideranças ao seu projeto político.
Segundo Walber, a disputa pelo Executivo municipal exige diálogo e articulação ampla, fatores que, segundo ele, são fortalecidos pela presença de Efraim e outras lideranças.
“Eleição é executiva, é majoritária. A gente precisa de um plus, precisa de pessoas experientes, que saibam dialogar com a classe política. Eu não tenho essa experiência, e Efraim veio para somar. Efraim pai, Efraim Filho, deputado George, Marcelo Queiroga… eu estou vindo justamente por causa desse plus, para dialogar com outros partidos e outras pessoas. A gente fortaleceu as candidaturas. As minhas expectativas são as melhores”, afirmou.
O deputado também fez referência aos episódios recentes da política local, citando decisões do Ministério Público e do Judiciário, e disse esperar que a população de Cabedelo faça uma escolha mais consciente nas próximas eleições.
“Espero que agora o povo de Cabedelo aprenda a votar, saiba votar e que a gente consiga mudar a realidade da cidade e do povo”, declarou.
Walber também comentou a repercussão de uma foto divulgada recentemente em que aparece ao lado do prefeito cassado André Coutinho e do ex-deputado Ricardo Barbosa, aliado do governador João Azevêdo (PSB).
“Cobram muito de mim sobre eu ser radical. Aquilo ali foi uma cena para mostrar ao povo de Cabedelo que eu estou para administrar para todos os cabedelenses e dizer que eu não sou radical. Eu não nego foto nem aperto de mão a ninguém. Fui deputado com Ricardo Barbosa, tenho uma boa relação com ele. André, apesar das divergências políticas, é meu vizinho. Fui para a reunião, tirei uma foto e não vejo nada de mais” frisou.
Questionado sobre eventual apoio político dos dois, Walber destacou que o voto é uma decisão individual.
“Apoio formal, ele não pode indicar vice, não pode indicar candidato. Mas voto ninguém pode impedir. O voto é secreto, cada um vota em quem quer”, concluiu.
PB Agora


