A PF (Polícia Federal) enviou documento ao STF (Supremo Tribunal Federal) informando da possível inclusão do tenente-coronel Mauro Cid e seus familiares no Programa Federal de Assistência a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas.
Cid foi ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL) e fechou acordo de colaboração premiada com a PF no processo que culminou na condenação de Bolsonaro e militares do governo passado por tentativa de golpe de Estado.
A informação da PF foi enviada ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pela homologação do acordo de Cid e relator do processo. O magistrado encaminhou o ofício à PGR (Procuradoria-Geral da República), na manhã desta sexta-feira(14), para que o órgão se manifeste.
Durante as negociações da colaboração, a defesa de Cid pediu proteção do militar, por meio de agentes da PF, caso fosse necessário. O pedido, porém, não estava previsto no Programa Federal de Assistência a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas.
Com CNN


