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    Maduro diz que 8 embarcações militares dos EUA com mísseis ‘apontam’ em direção à Venezuela e fala em ‘luta armada’ se país for agredido

    adminPor admin2 de setembro de 2025Nenhum comentário5 minutos de leitura30 Visualizações
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    Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    As oito embarcações militares dos Estados Unidos, que navegavam em águas do Caribe a caminho da América Latina, já estão se dirigindo à Venezuela, disse nesta segunda-feira (1º) o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Ele prometeu que o país entrará em uma “luta armada” se for agredido.

    Em uma rara entrevista coletiva concedida à imprensa, Maduro afirmou que os navios de guerra, além de um submarino, “apontam” para o território venezuelano e portam, no total, 1.200 mísseis, também todos direcionados à Venezuela.

    Ele chamou o envio das embarcações de “a maior ameaça à América Latina do último século”, e que a Venezuela não se curvará a ameaças.

    “Se a Venezuela for agredida, passaria imediatamente ao período de luta armada em defesa do território nacional e da história e do povo da Venezuela”, acrescentou.

    Em meados de agosto, governo de Donald Trump enviou navios de guerra, um submarino e aviões espiões para perto da costa da Venezuela com o argumento de que se trata de uma operação contra cartéis de drogas da América Latina.

    Mas há muitas especulações sobre uma possível intervenção contra o regime de Maduro. Oficialmente, o governo Trump não nega nem confirma a possibilidade.

    Na entrevista coletiva, o venezuelano também chamou a incursão de Washington de “criminosa e imoral”.

    A operação dos EUA

    Pelo menos sete navios dos EUA foram enviados para o sul do Caribe, incluindo um esquadrão anfíbio, além de 4.500 militares e um submarino nuclear. Aviões espiões P-8 também sobrevoaram a região, em águas internacionais.
    A operação se apoia no argumento de que Maduro é líder do suposto Cartel de los Soles, classificado pelos EUA como organização terrorista.

    Os EUA consideram o presidente venezuelano um fugitivo da Justiça e oferecem recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem à prisão dele.

    A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, se recusou a comentar objetivos militares, mas disse que o governo Trump vai usar “toda a força” contra Maduro.

    O site Axios revelou que Trump pediu um “menu de opções” sobre a Venezuela. Autoridades ouvidas pela imprensa americana não descartam uma invasão no futuro. Veja detalhes mais abaixo.

    Enquanto isso, Caracas vem classificando a movimentação como uma “ameaça” e mobilizando militares e milicianos para se defender de um possível ataque.

    Analistas ouvidos pela agência de notícias Reuters avaliam que a frota enviada ao sul do Caribe é desproporcional para uma simples ação contra o tráfico. Um esquadrão anfíbio, por exemplo, poderia ser usado para uma invasão terrestre.

    O doutor em Ciência Política pelo IUPERJ Maurício Santoro, colaborador do Centro de Estudos Político-Estratégicos da Marinha do Brasil, avalia que, em um primeiro momento, uma invasão terrestre pode ser inviável, mas um bombardeio é possível.

    “É uma situação muito semelhante àquela do Irã, alguns meses atrás. O volume de recursos militares que os Estados Unidos transferiram para o Oriente Médio naquela ocasião, e agora para o Caribe, são indicações de que eles estão falando sério”, disse.

    “Não é simplesmente um blefe. Há preparação para algum tipo de intervenção militar.”

    O que está por trás da operação

    Os Estados Unidos afirmam que a operação pretende bloquear a entrada de drogas no país. No entanto, o Relatório Mundial sobre Drogas de 2025 da ONU aponta que as principais substâncias consumidas pelos americanos não vêm da Venezuela.

    Há ainda especulações de que Trump esteja interessado no petróleo venezuelano. Em 2023, antes de ser reeleito, o norte-americano disse que, se tivesse vencido as eleições de 2020, teria aproveitado a crise na Venezuela para “tomar” o país e pegar “todo aquele petróleo”.

    Dados do Relatório Mundial de Energia de 2025 indicam que a Venezuela continua sendo o país com as maiores reservas de petróleo do mundo, com 302,3 bilhões de barris. Os Estados Unidos aparecem em 9º lugar no ranking, enquanto o Brasil ocupa a 15ª posição.

    Maduro pode cair?

    Na sexta-feira (29), com base em fontes da Casa Branca, o site de notícias Axios revelou que os conselheiros mais próximos de Trump ainda não têm certeza se a atual operação militar no Caribe visa provocar uma mudança de regime na Venezuela.

    Segundo a reportagem, Trump pediu um “menu de opções” e ainda deve tomar uma decisão. As fontes negaram descartar uma invasão, mas consideram que, no momento, ela é improvável.

    O Axios diz que uma das hipóteses em discussão seria um ataque aéreo contra instalações ligadas à produção de cocaína ou a cartéis. Outra possibilidade mencionada é o uso de drones contra o próprio Maduro — considerada menos plausível por ora.

    Em um provável ataque dos EUA, Santoro avalia que a capacidade defensiva da Venezuela seria muito limitada. O arsenal militar venezuelano é defasado e pequeno em comparação ao poderio americano.

    Reação venezuelana

    Diante da presença militar dos EUA no Caribe, o governo venezuelano enviou uma carta à ONU pedindo ajuda. No documento, Maduro classificou a ofensiva como “ameaça gravíssima” e solicitou que a organização pressione Washington a respeitar a soberania da Venezuela.

    “A humanidade e esta organização não podem permitir que, em pleno século XXI, ressurjam políticas de força que ponham em risco a paz e a segurança internacional”, diz o texto.

    A carta foi enviada ao secretário-geral da ONU, António Guterres, na quarta-feira (27). As Nações Unidas ainda não se pronunciaram sobre o assunto.

    Em meio às tensões, Maduro também apareceu vestindo uma farda militar durante visita a tropas. Ele afirmou que o país está “mais preparado para defender a paz, a soberania e a integridade territorial” diante do que chamou de “guerra psicológica” dos EUA.

    Na semana passada, o venezuelano já havia anunciado a mobilização de 4,5 milhões de milicianos para proteger o país. O governo também enviou 15 mil militares para a fronteira com a Colômbia.

    Por g1 mundo

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