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    Lar»Mundo»Pressão europeia cresce: aliados históricos cortam apoio militar a Israel
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    Pressão europeia cresce: aliados históricos cortam apoio militar a Israel

    adminPor admin9 de agosto de 2025Nenhum comentário5 minutos de leitura84 Visualizações
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    FOTO REPRODUÇÃO

    As imagens de palestinos desesperados por comida aumentaram a pressão pelo fim da guerra em Gaza. Aliados históricos de Israel na Europa agora pretendem reconhecer o Estado da Palestina e suspender as vendas de armas para tropas israelenses.

    O primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, anunciou nesta sexta-feira (8) que o país vai vetar exportações de equipamentos militares que possam ser usados na Faixa de Gaza.

    A Alemanha responde por 33% das armas fornecidas para Israel, segundo levantamento mais recente do SIPRI (sigla em inglês para Instituto Internacional de Pesquisa para Paz de Estocolmo). O país fica atrás apenas dos Estados Unidos, com 66%.

    Merz suspendeu as exportações de armas até segunda ordem em resposta ao plano israelense de assumir o controle total da Faixa de Gaza.

    O chanceler alemão afirmou que Israel tem o direito de desarmar o Hamas e buscar a liberação dos reféns, mas que é “difícil ver como esses objetivos podem ser alcançados” com a expansão da ofensiva.

    Em resposta, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acusou a Alemanha de “recompensar o terrorismo do Hamas com o embargo de armas a Israel”.

    Para Muhammad Shehada, analista político de Gaza e pesquisador do programa do Conselho Europeu de Relações Exteriores para o Oriente Médio, a mudança de posicionamento na Europa é sem precedentes mesmo que, em grande medida, simbólica.

    “Israel tornou impossível que os aliados europeus continuem defendendo o país, com líderes israelenses dizendo que não permitirão a entrada de comida ou água em Gaza ou que destruirão todos os edifícios restantes”, afirma Muhammad Shehada.

    “Quase dois anos depois [do 7 de outubro] isso não pode mais ser justificado como desabafo emocional. São ordens claras do governo para cometer crimes de guerra”, acrescenta Shehada.

    Ele destaca que as acusações de crimes de guerra e limpeza étnica foram reforçadas por lideranças políticas israelenses, como o ex-premiê israelense Ehud Olmert e o ex-ministro da Defesa Moshe Ya’alon

    Pressão internacional

    A pressão sobre Israel cresce desde que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sugeriu nesta semana que pretendia assumir o controle total de Gaza.

    Diante da repercussão, Netanyahu recuou: “Não vamos ocupar, vamos liberar Gaza do Hamas”, disse ele depois que o gabinete israelense aprovou na sexta-feira (8) os planos para expandir a campanha militar no território palestino e controlar a Cidade de Gaza.

    “Tal operação pioraria uma situação já catastrófica, sem permitir a libertação dos reféns do Hamas, nem o desarmamento e a rendição do Hamas”, condenou a França por meio do Ministério de Relações Exteriores

    Reconhecimento do Estado da Palestina

    Aliado histórico de Israel, a França pretende reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia Geral da ONU, em setembro.

    Ao anunciar a decisão, o presidente Emmanuel Macron argumentou que é preciso desmilitarizar o Hamas e assegurar um Estado palestino, que reconheça plenamente Israel, para estabilizar o Oriente Médio.

    Por outro lado, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem insistido que reconhecer a independência da Palestina seria “recompensar o Hamas”.

    O movimento da França foi seguido pelo Reino Unido, outro aliado histórico que pretende reconhecer a Palestina, caso Israel não adote medidas concretas para conter a crise humanitária em Gaza.

    Portugal também iniciou o processo para o reconhecimento da Palestina. Já a Alemanha, defende a solução de dois Estados, mas tem resistido a reconhecer o Estado palestino.

    Muhammad Shehada considera que o movimento europeu tem sido lento e, em grande parte, simbólico. “O que Israel teme é que essas declarações simbólicas se transformem em medidas punitivas concretas”, diz.

    “A Europa é o maior parceiro comercial de Israel. Eles podem facilmente desligar esse interruptor — proibir venda de armas, suspender relações comerciais, rever termos de comércio — tudo isso teria um impacto significativo”, sugere.

    “Se tivermos mais e mais países europeus tomando essas medidas simbólicas, isso pode gerar um efeito dominó”

    Muhammad Shehada, analista político de Gaza

    Dentro do bloco europeu, a Eslovênia se tornou esta semana o primeiro país a banir qualquer tipo de comércio de armas com Israel. O governo esloveno também proibiu as importações de bens produzidos em territórios palestinos ocupados e aumentou a ajuda a Gaza.

    A União Europeia tem feito duras críticas à ofensiva na Faixa de Gaza e ao bloqueio de ajuda humanitária, sugerindo que Israel teria violado direitos humanos, e avalia como agir.

    Onde Israel consegue armas?

    Israel está entre os maiores importadores de armas do mundo. O país está em 15º lugar no ranking do SIPRI. Essas armas são transferidas pelos EUA (66%), Alemanha (33%) e Itália (1%).

    As vendas dos Estados Unidos para Israel incluem aviões de combate, blindados e bombas guiadas. Por sua vez, a Alemanha fornece principalmente fragatas e torpedos.

    O relatório do SIPRI aponta que Israel usou armas importadas na campanha militar em Gaza e nas ofensivas contra Irã, Líbano, Síria e Iêmen, depois do ataque do Hamas, em 7 de outubro de 2023.

    A maior parte dessas armas, no entanto, foi fornecida ao longo de várias décadas e entregue antes do atentado que desencadeou a guerra.

    Desde então, os Estados Unidos aumentaram a ajuda militar à Israel, mas parte das entregas ainda estava pendente até o final do ano passado, segundo dados do SIPRI. Isso incluía cerca de 60 aviões de combate, que ainda não haviam sido entregues.

    Historicamente, o país também recebeu apoio militar de países como Reino Unido e França, que agora prometem reconhecer o Estado da Palestina.

    A França forneceu blindados, tanques, diferentes tipos de mísseis e aviões de combate entre outros equipamentos militares nos anos que se seguiram à criação do Estado de Israel, em 1948.

    O Reino Unido também enviou principalmente aviões de combate e tanques. Atualmente, o país não fornece armas para Israel diretamente, mas emite licenças para as vendas de equipamentos militares.

    CNN BRASIL

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