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    Lar»Notícias»Edinho: ‘PT precisa se organizar para quando Lula não disputar eleições’
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    Edinho: ‘PT precisa se organizar para quando Lula não disputar eleições’

    adminPor admin14 de julho de 2025Nenhum comentário6 minutos de leitura1 Visualizações
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    Edinho Silva assume a presidência do Partido dos Trabalhadores (PT) a partir do próximo mês com desafios consideráveis no horizonte, entre eles o de viabilizar a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026. Em seu primeiro discurso, na última segunda-feira, 7, o ex-prefeito de Araraquara (SP) disse que trabalhará para unificar a legenda e para dar continuidade à agenda do governo de combate a privilégios. Como mostra nesta semana, Edinho terá pela frente também outras missões importantes, como preparar a legenda para um cenário pós-Lula.

    O novo dirigente falou sobre a necessidade de aproximação com siglas da centro-direita e de construção de uma frente ampla que garanta não apenas a vitória, mas também a governabilidade de Lula em seu eventual quarto mandato — Edinho foi coordenador da campanha de 2022 e articulador da coalizão do PT com outras legendas, do centro e da centro-esquerda. “Vamos dialogar com maturidade, entendendo a situação política de cada estado e construindo alianças para a vitória eleitoral de 2026, mas que garanta a estabilidade para que o presidente Lula possa governar e executar o projeto de país vitorioso nas urnas”, diz.

    Sobre a relação do PT com o governo, Edinho afirma que o partido tem o dever de ser o principal protagonista na defesa da gestão Lula e do seu legado, o que inclui o aceno à responsabilidade fiscal em consonância com a responsabilidade social. O agora dirigente diz, ainda, que a legenda precisa se mobilizar para futuras eleições sem Lula. “É preciso organizar o PT para quando o presidente Lula não estará mais disputando eleições, garantindo que o partido, como o maior legado político do presidente, tenha a força necessária para dar continuidade a um projeto de país soberano e justo para as futuras gerações”.

    Leia abaixo a entrevista.

    Em seu primeiro discurso, o senhor comentou a respeito da necessidade de unificação interna do partido sem que se abra mão do debate, da viabilização da vitória de Lula em 2026 e da liderança de um projeto de Brasil sem privilégios. Serão essas as prioridades do partido na sua gestão? Sem dúvida alguma. Penso que essas são as tarefas centrais que o momento histórico nos impõe. A unidade interna do partido é condição fundamental para que tenhamos força para os enfrentamentos que virão. Mas essa não pode ser uma unidade que silencia ou burocratiza, pelo contrário. Ela deve ser fruto de um debate franco, que fortaleça nossas instâncias e organize nossa militância. A prioridade máxima, nossa tarefa principal, é garantir as condições políticas e eleitorais para a reeleição do presidente Lula em 2026. Essa reeleição é o instrumento para consolidar um projeto de nação que enfrente os privilégios históricos, que combata a lógica do varejo na política e coloque os interesses coletivos e os interesses do povo brasileiro em primeiro lugar.

    Haverá uma aproximação com siglas da centro-direita, em especial as que estão no governo, como PSD, PP e Republicanos? O diálogo é um instrumento fundamental da política, principalmente no quadro de desarranjo institucional que vivemos. A vitória do presidente Lula em 2022 já foi resultado de uma frente ampla, que entendeu a necessidade de defender a democracia. Portanto, temos a responsabilidade de dialogar com todas as forças políticas que compõem o campo democrático e que ajudaram a garantir a governabilidade. Não se trata de abrir mão do nosso programa, mas de construir uma ‘concertação’ institucional do Brasil. Vamos aprofundar o diagnóstico, estado por estado, e dialogar com maturidade, entendendo a situação política de cada estado, construindo alianças para a vitória eleitoral de 2026, mas que garanta a estabilidade para que o presidente Lula possa governar e executar o projeto de país vitorioso nas urnas.

    “O diálogo é um instrumento fundamental da política, principalmente no quadro de desarranjo institucional que vivemos. A vitória do presidente Lula em 2022 já foi resultado de uma frente ampla”

    Qual será a relação do partido com o governo e suas propostas, tanto na área econômica quanto fiscal? O PT é o partido do presidente da República e, portanto, tem o dever de ser o principal protagonista na defesa do governo Lula e do seu legado. Nosso papel é sustentar politicamente a agenda das transformações que o Brasil precisa. Isso significa defender com muita convicção a reconstrução de um Estado de bem-estar social, o que passa por uma agenda econômica que acabe com privilégios, e que corrija as injustiças do nosso sistema tributário. A responsabilidade fiscal é importante, mas ela tem que caminhar junto com a responsabilidade social, e com o fim da renúncia fiscal. Não vamos abrir mão de que o orçamento público seja um instrumento para reduzir desigualdades e garantir investimentos em áreas estratégicas como educação, saúde e infraestrutura. O partido terá protagonismo nesse debate, demonstrando que é possível ter crescimento econômico com justiça social, e muita responsabilidade fiscal.

    Para além da reeleição de Lula, quais serão as prioridades do partido em 2026? Penso que esse é o nosso maior desafio de construção partidária. O próprio presidente Lula afirma que seu sucessor não será um nome, mas um partido forte. Portanto, para além da tarefa central de reelegê-lo, temos tarefas estratégicas como fortalecer o partido enquanto instituição. Isso significa voltar a priorizar o trabalho de base, fortalecer nossas instâncias e melhorar nosso funcionamento interno, fortalecendo a democracia interna, para estarmos sintonizados com as demandas da sociedade. Também temos como tarefa enfrentar os debates da sociedade contemporânea, ou seja, temos que ter propostas concretas e ser protagonistas nos debates sobre um novo modelo de segurança pública, sobre urgência climática e transição energética, sobre a crise do transporte público nas grandes cidades, bem como retomar com muita centralidade o debate sobre a universalização da educação integral e da primeira infância e a implementação do Orçamento Participativo como instrumento de fortalecimento da compreensão da democracia. É urgente que o PT faça acenos e debata alternativas para a nova classe trabalhadora, que priorize avanços sobre o tempo nas relações de trabalho, a exemplo da agenda 6 por 1, levantando também com firmeza a bandeira da economia criativa e solidária, do cooperativismo.  O PT precisa também liderar a reforma político-eleitoral no Brasil. O PT tem que voltar a defender com muita força o voto em lista, como medida essencial para fortalecer os partidos e tirar o debate nacional do varejo dos interesses individuais. O PT precisa estabelecer uma agenda de futuro para o Brasil.  Também é preciso organizar o PT para o período em que o presidente Lula não estará mais disputando eleições, garantindo que o partido, como o maior legado político do presidente, tenha a força necessária para dar continuidade a um projeto de país soberano e justo para as futuras gerações.

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