Aos 50 anos de idade, a cantora e atriz Preta Gil — filha do consagrado cantor Gilberto Gil — enfrenta um câncer agressivo desde 2023. Neste domingo, Dia das Mães, ela reuniu parentes e amigos para um almoço de despedida antes de seguir viagem aos Estados Unidos, onde continuará seu tratamento contra essa doença cruel e devastadora, que tem ceifado incontáveis vidas ao redor do mundo.
Tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, as taxas de mortalidade continuam altas, mesmo com os avanços da ciência e da tecnologia médica. O câncer parece ser uma espécie de sentença sombria imposta à humanidade ao longo dos séculos — uma enfermidade que atinge todas as classes sociais, sem qualquer compaixão.
Preta Gil representa milhares de outros pacientes que enfrentam a mesma dura realidade. Alguns contam com acesso a hospitais de ponta e centros especializados; outros, menos favorecidos, lutam com recursos limitados. Em ambos os casos, o câncer se mostra implacável.
“O câncer, antes de matar, humilha!” — ouvi essa frase de alguém que está enfrentando essa dura realidade. Ele desfigura e, muitas vezes, tira rapidamente o ânimo de viver.
Acredito que há, por trás dessa enfermidade, uma força espiritual maligna em ação.
Espero que Preta Gil, com sabedoria e sensibilidade, agarre-se às forças do bem e clame ao Deus dos Céus por cura, conforto e direção. Enquanto isso, seguimos daqui torcendo e orando por ela — e por todos os que sofrem, gemem e imploram por dias melhores e por saúde restaurada.
Elcio Nunes
Cidadão brasileiro