Em um momento decisivo na disputa pela presidência da OAB-PB, Paulo Maia, candidato na chapa 10 junto com Luciana Brito, se pronunciou sobre as acusações de assédio moral que têm sido usadas contra ele em campanha, rebatendo as insinuações de seu adversário Harrison Targino. “Harrison Targino distorceu os fatos”, pontuou.
Segundo Paulo Maia, seu adversário político vem utilizando reiteradamente a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para criar uma incompatibilidade entre ele e a advocacia, com o objetivo de angariar votos. Diante disso, ele diz se vê na obrigação de prestar esclarecimentos, em nome da verdade.
Em entrevista ao Paraíba Já, Paulo Maia ressaltou seu respeito pelo Tribunal do Trabalho, mas entende que, se a Corte tivesse analisado as alegações da defesa, teria rejeitado a acusação de assédio moral no caso.
Paulo Maia compartilhou detalhes dos três pontos principais mencionados na decisão do TRT:
Ao se defender, Paulo Maia ainda declarou: “Passo a esclarecer os fatos para que os advogados possam julgar se agi com má-fé ou no exercício regular da atividade administrativa”. Ele enfatizou que não busca polemizar, mas, sim, prestar contas à advocacia e rebater as distorções utilizadas para fins eleitorais.
Paulo Maia também esclareceu que o valor da condenação é de R$ 40 mil, muito abaixo do que foi mencionado e afirmou que, após o trânsito em julgado, ele próprio arcará com essa quantia, isentando a OAB-PB e a categoria dessa responsabilidade.